Prison of Oblivion
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Mensagem por Damon B. Müller Qua Jul 15, 2015 12:50 am

Damon Müller
PIROCINESE | 23 ANOS | E.U.A | PRISONER | HETEROSSEXUAL
"A MELHOR PARTE DE VER ALGUÉM SOFRER, É SER A CAUSA DA SUA DOR"
personality
Inumano. Seria a descrição perfeita para ele, se o homem não fosse uma das mais puras faces humanas. "Ninguém me conhece, ninguém me intende, eu não preciso de ninguém, trilho meu caminho sozinho, qual o problema se desejo matar as pessoas?", esse sem dúvida é seu pensamento mais recorrente, que ele tão cedo aprendeu e que desde cedo emprega a si mesmo, mesmo que durante muito tempo escondendo sua verdadeira filosofia de todos. Como um todo Damon é demasiado complexo. A falta de uma figura superior, desde sua adolescência até a fase adulta, contribuiu e muito para ele ser o que é, em poucas palavras: Um monstro, mas todo monstro é incompreendido, ele nem sempre é mal, nem é mal a todo instante, no coração dele apesar dos pesares, por baixo de todo aquele sarcasmo e maldade, ele é capaz de amar.

Culpa ou remorso é algo que ele jamais sentiu, sua criação desde pequeno foi algo traumático, para falar pouco, e o moldou dessa maneira. Sádico, adora ver os outros sofrerem, principalmente fisicamente e por isso tem costume de fazer mal até mesmo ao mais fraco dos inimigos. Sua mente é perversa, em poucas palavras. Sempre planeja a melhor maneira de fazer alguém sofrer e não sente pena por isso, nem por nada. Muitos o chamam de Fênix Müller, pois este gosta de carbonizar as suas vitimas e queima-las vivas, se abençoando das cinzas no final. A única diferença do animal para Damon é que ele poderia ser considerado puro, Dam é o contrario, ele mata por prazer. A criação de uma criança é o que forma um adulto, podemos afirmar que para Damon, criação assume um sentido, ele teve a mente praticamente moldada.
life story
Damon e Tyler sempre foram inseparáveis. Ao menos até quando o piromântico descobriu seus poderes. Desde que o irmão mais novo nasceu ele teve a missão de cuidar dele, Tyler dava trabalho, mas já com seis anos Damon se mantinha vigilante quanto ao garoto, ia ao berço e o observava dormir. Certo dia seus pais os deixaram por cinco minutos e Damon levou Tyler até a sacada da casa para brincaram no sol, os pequenos então foram surpreendidos pela ação de um grupo de traficantes de crianças, que sequestraram os dois e os mandaram para o Japão. Passaram semanas em um contêiner e Damon teve que cuidar do irmão, foram semanas horríveis, a travessia pelo mar demorou e as condições dos garotos a meio de tanta gente era terrível.

Ao chegarem foram levados para uma organização chama Kayutsu, que tinham por líder Hyuda Kayutsu, no dia em que chegaram ao Japão, Damon quase foi separado do irmão. Ele brigou com unhas e dentes para manter o irmão em seu colo que logo começava a chorar, seus braços doíam pois ele mesmo ainda era uma criança, mas qualquer que chegasse perto recebia um olhar de raiva e ódio e de alguma maneira se afastava. Damon estava fraco demais, com fome e sede, aguentar isso por tanto tempo pra uma criança, que estava ainda por cima cuidando de outra, não era fácil. O moreno deu mais alguns passos e foi de encontro com o chão, o desmaio levou ele e Tyler para um abraço nos ladrilhos daquele local. Quase consciente viu Hyuda caminhar até ele e depois acordou cerca de duas horas mais tarde em um outro local.

Ele estava sentando em um sofá branco quando acordou, havia uma pequena mesa de vidro entre ele e um outro sofá branco. - Onde estou? - Perguntou logo depois de recuperar os sentidos, olhou para os lados e notou que tinha soro sendo injetado direto nas veias. - Por que...? - Se questionou foi quando notou o homem sentado na poltrona no lado contrario ao soro. - Você está na minha casa, Damon. - Disse um homem vestido em um terno caro, com uma mulher em pé atrás dele. - E você está sendo adotado por nós, a família Kayutsu, por isso não podes ficar a deriva. - Era muita informação de uma vez, com um salto retirou o soro da sua veia e furioso começou a se aproximar do homem. - Você acha mesmo que pode me manter aqui? E O MEU IRMÃO? O QUE FEZ COM ELE? - Começou a gritar então de uma só vez pulou no pescoço do homem, um homem de quarenta anos, alto e com muitos músculos. Dois seguranças apareceram e seguraram o garoto antes mesmo que Kayutsu pudesse ser tocado.

- Sentem ele no local dele. Ele vai escutar, eu tenho uma proposta. - Damon foi forçado a sentar sem se mexer. - Você sabe que foi sequestrado e que está a uma distância inimaginável de sua antiga casa. Não é? - Com um nó na garganta, ele olhou e respondeu. - Sim, o que você quer dizer com isso? - Perguntou olhando pra ele, mais acalmado. - Você pode não se importar com o seu estado, mas importa com seu irmão, eu vejo um líder nato em você, diferente de todos os outros que haviam chegado você tem fogo garoto, eu diria que é uma labareda de chamas. - Disse olhando dentro dos olhos azuis de Damon e continuando. - Você tem duas opções criar seu irmão naquelas industrias cheias de ferrugem, ou aqui, numa mansão, basta você se aceitar como meu filho e seu irmão sera uma consequência, é isso ou apodrecer naquele local imundo que havia desmaiado. - Damon era um garotinho esperto, sabia o que estava em jogo, poderia não gostar de ter pais novos, se fosse aceitar, mas fez uma promessa para os antigos, de sempre proteger o irmão e esse parecia o caminho. - M-muito bem. - Respondeu por fim, praticamente gaguejando. 

Dez anos depois...

- Mano, tenho mesmo que dormir agora? - Disse Tyler olhando pra Damon, já debaixo das cobertas. - Tem sim, amanha você ficara com a sua tia enquanto eu e papai tratamos de assuntos familiares. - Tyler, muito inteligente. - Sei, com assuntos de família você quer dizer a organização criminosa do papai. - Disse rindo. - Exato. - Respondeu Damon sorrindo e saindo em seguida do quarto. A mansão tinha dois andares e no segundo ficava somente os quartos, onde Tyler dormia tranquilamente, mas ao escutar o barulho de vidro se partindo, Damon, que a pouco tinha saído do quarto retornou com um lamento. - Tyler, por favor, você tem que dormir, eu disse que é pra dormir, não ligar a TV. - Disse e entrou com tudo abrindo a porta do quarto. A cena que encontrou foi pior que uma televisão ligada. Um homem alto de terno segurava uma pistola 9mm apontada na cabeça de pequenino que se mantinha incrivelmente calmo, Damon olhou pro homem. - Se eu fosse você soltaria meu irmão. - O homem tinha expressão séria, empurrou o garoto até a cama e começou a atirar em direção a Damon.

Mas não seria esse o fim dele, não, o já adolescente era astuto, sabia que as portas de sua casa eram blindadas, quando começou os disparos recuou e fechou a porta de uma vez, começando a contar os tiros, pelo que tinha conseguido notar, aquela arma era de nove disparos, aquele já era o oitavo. - AHHHHHHHHHRG MALDITO. - Gritou damon fingindo ter sido atingido, escutou os passos se aproximando da porta e quando o trinco abriu de um chute de lado na mesma, abrindo a tão pesada porta da cara do invasor, o impacto do golpe o arremessou tonto para trás, ele tentou um último disparo mas Damon já estava avançando a toda para o homem. Seu tiro foi parar numa das paredes do quarto, muito tonto o homem ia cambaleando para trás, na direção da parede de vidro que tinha partido parcialmente a pouco.

- Você invadiu a mansão errada, idiota. - Disse olhando com raiva para o homem, dando três passos correndo em sua direção e acertando um gancho diretamente no queixo, o impacto o empurrou para trás e fez partir o resto da parede de vidro do quarto de Tyler, o suposto ladrão não teve outro caminho para sair da casa se não a queda de cinco metros. - Sua sorte é que tem grama ai. - Gritou com raiva, nesse instante Damon cogitou a ideia de ir até o assaltante, mas tinha outra preocupação. - Tyler, você está bem? Está ferido? - Gritou indo em direção ao garoto que chorava freneticamente com as mãos nos ouvidos, tão doce garoto Damon não podia deixar de proteger.  - E-eu... eu estou bem! - Disse ele abraçando o irmão ainda assustado. - Muito bem, seu irmãozão vai cuidar daquele cara malvado. Você pode vir comigo? Vai ficar no meu quarto. - O menino acenou com a cabeção e eles foram com passos acelerados até o quarto.

- O que está fazendo? - Perguntou Tyler logo depois de ver que o mesmo retirava uma maleta de um compartimento da cama. - Pegando armas. - Disse o maior olhando para o garoto. - Você vai matar alguém? - Questiona Tyler olhando dentro dos olhos de Damon. - Só aqueles que tentarem te machucar. - Responde, abrindo a mesma depois de ajeitar os códigos da maleta, dentro da mesma havia uma Glock e dois cartuchos para recarregar a pistola, uma faca da combate puramente de prata, e um suspensório para ir preso ao corpo, prendendo a faca e o cartucho da pistola, não esquecendo é claro do cinto para a arma em si. - Muito bem Tyler, você fica aqui, certo? - Disse o moreno olhando para o pequeno garoto, que descobriria logo, não era tão indefeso assim. - Sim senhor! - Respondeu, sorrindo. Tyler parecia já recuperado do susto, mas nada de intender "ele não entende o que irmão é", muito pelo contrario, acreditava que o irmão era seu herói, que estava praticamente acima de tudo.

Damon mal esperou sair da frente do irmão para respirar fundo, mesmo sabendo que estavam sendo invadidos por uma mafia rival, insistia em manter o garoto mais afastado possível daqueles assuntos, logos já tinha carregado sua pistola e havia começado a ir até o fim do corredor que dava acesso ao seu quarto, sua intenção era manter distancia de onde Tyler estava, para evitar que alguém suspeitasse que ele estava de fato escondido la dentro. Logo ao chegar no fim do tal corredor se encostou na parede, a escada que dava acesso ao hall de entrada ficava bem perto, dali já podia escutar homens de todos os cantos, no primeiro andar. - Senhor, verificamos todo o perímetro e nem sinal das crianças, os empregados já haviam deixado a casa e os seguranças foram devidamente rendidos. - Comentou uma voz que era claramente de um homem, Damon recuou alguns passos, ainda podia escutar as conversas, mas tinha algum espaço para correr e surpreender os homens. - Se já checamos tudo no primeiro andar, vamos chegar no segundo, tem muitos outros locais. - Respondeu um dos capangas, Damon sabia que aquele não era o líder, não havia autoridade em sua voz.

Então em um piscar de olhos quatro homens subiram a escada que dava acesso ao segundo andar, mas Damon sabia que havia outros homens pela mansão, caminhando pra lá e cá, acessando todos os andares e cômodos, ele só tinha proteger esse canto da mansão, se fosse rápido o suficiente talvez desse conta de todos, pegando os outros de surpresa. Quando os quatro homens estavam na metade da escada Damon correu todos os passos que havia recuado, o moreno nem por um segundo exitou, com armas em mão teve tempo de escutar. - Esse é o futuro Líder Kayutsu! Peguem o garoto! - Disse uma voz grave, pertencente a um homem de cabelos e barbas brancas, provável o chefe daquela operação. A escada que dava acesso aquele local e Damon teria que percorrer muito se quisesse chegar ao outro lado, mas não queria, aproveitando o impulso se ajoelhou e deslizou pelo chão, ficando de frente para os homens que subiam a escada, apontou a arma para eles e deu três disparos, acertando em cheio bem entre os olhos dos homens, deixando o quarto prosseguir subindo a escada.

Rapidamente o moreno se levantou, pegou sua faca de combate e foi até a escada, dando um salto em direção ao homem que subia, em pleno ar enterrou a faca no peito do homem e usou do impacto do salto para o derrubar, usando ele como uma especie de prancha para descer o resto das escadas, não perdeu tempo, arrancou a faca do peito do já morto invasor e atirou contra um dos homens próximos, que estava seu reação, fazendo com que seu pescoço jorrasse sangue. - MATEM-O - Gritou o suposto líder, mas ele foi astuto e puxou o corpo morto como proteção assim que cerca de mais cinco homens começaram a atirar com metralhadoras, atrás do corpo que era bem maior e mais resistente que o dele Damon se mante e preparou sua pistola. Tiros e mais tiros acertavam o corpo e as redondezas, mas Damon sabia que a munição logo acabaria, aquelas eram metralhadoras, mas tinham disparos limitados, as munições haviam acabado, era vez de Damon contra atacar. Ele jogou o corpo pro lado e levantou correndo, os homens que antes estavam se aproximando para checar, recuaram.

- Vamos ver quem morre está noite. - Gritou, com raiva subindo no peito, e matando os dois primeiros que viam em sua direção com outros dois disparos, ambos os corpos caíram pra trás com o impacto da bala e o moreno se apressou em atirar nos outros três homens, colecionando sangue no piso de sua morada, não tinha opção, uma vez que os homens já recarregavam suas metralhadoras e iriam matar sem pudor, ele só fez o mesmo. - Agora só eu e você, huh? - Disse olhando para o líder daquele grupo que havia acabado de exterminar, mantinha a arma apontada para o homem, ainda restava uma bala na arma e sabia que ia precisar dela antes de ter tempo pra recarregar a arma. - Agora eu vou ser bem prático, você tem duas opções, ou eu te mato agora, ou você me conta o que eu quero saber, se fizer isso afirmo com minha honra que não sera morto por minhas mãos. - Disse e se aproximou com a arma, o senhor ergueu as mãos. - Você vai falar... - Insistiu Damon dando mais um passo, o senhor queria recuar mas se encontrou com uma parede. - EU JURO POR DEUS QUE MATO VOCÊ! - Gritou apontando a arma.

- Não, NÃO ATIRA! - Respondeu ele e antes que desse tempo para ser morto, continuou. - Olha... seu irmão, é tudo por causa dele, nós estamos em grande numero para levar ele das mãos da Kayutsu, aquele menino tem um dom e com ele a organização que pertence iria se fortalecer, eu não entendo por que não sabe disso. - Disse o homem e Damon socou sua cara, fazendo o homem bate na parede e cair no chão. - MENTIROSO, SE NÃO ME FALAR A VERDADE EU TE MATO, MEU IRMÃO É UM INOCENTE. - As palavras tiraram o medo do homem e colocaram em seu lugar uma expressão de ironia. - Você nem sequer sabe o que acontece na sua organização, não é? Não importa o quão talentoso seja, quanta habilidade tenha para matar oito homens adultos e bem treinados com facilidade ou quão astuto e inteligente, quanto estude, você não foi bom o suficiente, não percebeu o que está a sua volta. - Disse com sinceridade, cada palavra do homem atingia Damon como socos, derrubando ele aos poucos, o homem se levantou e colocou a cabeça na ponta da arma. - Vamos me mate, atire na minha cabeça como fez com os outros, mas essa casa está cheia de homens, planejamos essa invasão a meses, muitos meses, mas sua ignorância foi a chave, sua falta de conhecimento é o que vai permitir nosso sucesso. - O homem disse suas últimas palavras, como um furacão de chamas o peito de Damon ardia em ódio, um fogo insensato.

Dez disparos foram pouco para aplacar sua raiva, o corpo do homem todo baleado seria mais vezes perfurado se as balas que com tanta raiva o moreno recarregou não tivessem acabado. Foi até o corpo que matou atirando a faca e retirou a mesma da garganta do corpo, indo até as escadas que tinha descido e as subiu mais uma vez, indo em direção até o quarto dele para buscar seu irmão caçula. - Vamos, sem fazer perguntas, sem parar. - Disse, uma vez que já tinha aberto a porta e chegado ao irmão, o garoto parecia assustado com a aparição repentina dele e qualquer criança ficaria, Damon tinha uma expressão assustadora, suas roupas sujas de sangue pouco ajudavam na situação. - VAMOS! - Exclamou ele ainda mais alto, não chegara a ser um grito, mas Tyler tinha entendido a urgência em sua voz. Se levantou rápido o pequeno, não pegou absolutamente nada e partiu para fora do quarto. Tranquilamente os dois atravessaram o corredor do segundo andar e desceram as escadas. - Você fez tudo isso irmão? - Perguntou o pequeno garotinho, que repentinamente havia parado. - O que eu disse a respeito de perguntas?! - Exclamou Damon, com certa raiva na voz. - Vamos irmão, eu fiz isso pra te proteger. - Afirmou e voltou a puxar o garoto.

Eles tinham praticamente cruzado o hall de entrada quando pararam, Tyler continuo andando mas Damon o puxou, impedindo que ele desse mais um passo. Do outro lado da porta o chão tremeu, não pouco, tremeu muito, de forma exagerada fazendo alguns vasos em mobílias próximas irem de encontro com chão. Damon rapidamente levou a mão até o peito do pequenino e o afastou, recuando ele mesmo alguns passos. - Vá para algum canto, mantenha uma distancia segura. - Afirmou, sacando a faca logo em seguida, a porta dupla explodiu com um chute frontal, madeira voou para todo canto, mas a maior parte da madeira ficou aos pés do garoto. Um homem alto, tão alto que teve que se abaixar para passar no portal, entrou dentro da casa. - Eu diria que só quero o garoto e que se me entregar ele saíra ileso... - Começou o homem alto e músculoso, tão músculoso que parecia usar blindagem natural. - ...mas já que matou tantos dos nossos, faço questão de retribuir. - Afirmou, observando os vários corpos que havia atrás de Damon, com um sorriso maldoso o brutamontes começou a correr em direção de Damon.

O moreno estava cheio de si, acreditando que apesar do tamanho do homem seria capaz de derrota-lo. - Já enfrentei piores e maiores que você! - Exclamou, correndo em direção ao homem e se abaixando no último segundo, se mantendo de joelhos e desviando do soco cruzado que cortava o ar acima de sua cabeça, pela segunda vez no dia deslizar de joelhos deu certo, enquanto se esquivava viu a oportunidade de ataque e encravou a faca no calcanhar do gigante, varando o corte com a faca de combate e retirando a mesma, já perdendo sua vantagem, que seria se manter distante do alcance do adulto, conseguiu se deitar no chão e de uma vez se levantar do mesmo, como se tivesse acabado de ser acertado e precisasse se erguer com urgência. - MALDITO! - Gritou o homem, urrando de dor em seguida, só agora parecia ter efeito o corte anterior,  cheio de raiva o homem se virou pra Damon de uma só vez, tentando usar os punhos fechados para atingir o garoto no processo. Por sorte ele estava alarmado e se esquivou, retraindo o corpo na altura do estomago, por onde o punho fazia sua trajetória, fazendo com que a mão que vinha em seu encalço passasse diretamente por ele, acertando nada menos que o ar.

Com dor e hemorragia o homem caiu de joelhos, vendo que não havia acertado o garoto, se enfureceu, juntando ambos os punhos atrás da nuca, como se formasse um martelo e descendo ambos em direção ao chão de uma só vez, com a intenção clara de acertar Damon na cabeça ou no corpo. Um rolamento para a direita foi suficiente para dizer que Damon era um ótimo lutador, mesmo com um homem tão grande como oponente ele estudou o inimigo rapidamente, movimento-se com precisão, tudo parecia bem para o moreno, mas então o sangue parou de escorrer, o moreno rapidamente se afastou do brutamontes. Lentamente o homem se levantou e ficou de pé. - Aposto mesmo que já enfrentou alguém maior que eu, mas já enfrentou alguém como eu? - Perguntou e sorriu vitorioso, onde havia a pouco um grande ferimento, agora não mantinha nada mais que uma pequena cicatriz branca. - Fator de cura... - Disse o garoto, com medo na voz, se mantendo incrédulo do que estava acontecendo bem diante do seus olhos. - É fraco, mas é um fator de cura, artificial é claro, sou uma experiencia de laboratório que deu certo, prazer, Moutain, seu pior pesadelo. - Disse o brutamontes rindo alegremente, de braços abertos para Damon, com seus cabelos loiros mal peteados e os olhos azuis elétricos, o homem se mantinha ainda mais assustador.

Ele fechou ambas as mãos, mantendo os punhos tão fechados que eles embranqueceram. De uma só vez ele deu dois passos na direção de Damon e as fechou, como se tentasse achatar algo entre os punhos, o moreno dos olhos azuis que a pouco ficara paralisado de medo, recuperou o movimento do corpo. No último instante desviou de receber uma achatada na cabeça saltando com um dos pés para trás, fazendo os punhos cortarem o ar e se chocarem um contra o outro. O homem não cansado de investir continuou com golpes, investia com socos cruzados vindo de ambos os lados, Damon sabia que ser acertado por somente um daqueles poderia significar o fim da luta, então se mantinha atento, recuando e recuando, cada golpe passava de raspão e a parede já se aproximava, consciente disso, o brutamontes se aproveitou, deu um soco direto, reto e veloz. A trajetória chegava ao fim no peito de Damon e ele sabia muito bem disso, recuou mais uma vez com um salto, se esquecendo da parede. Bateu com forças as costas e ficou em completo pânico, só quando o punho estava bem próximo de acertar o alvo que ele reagiu.

O punho direito do brutamontes loiro vinha como um jato em sua direção, com a mão esquerda

Dicas para a trama do seu personagem:


Conte-me como era sua vida até ser capturado e levado para Oblivion. Não esqueça de comentar como descobriu seu poder, quando ele apareceu pela primeira vez, o que você sentiu ao saber que tinha-o.

Para quem quer ser Sentry ou Nurse: A história deve ser baseada em um dia de trabalho dentro de Oblivion, caprichem.
delict
O que você "fez" para ser preso? Aqui você irá colocar algo que te culparam de ter feito, como matar, roubar e etc. Seja criativo.

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