Prison of Oblivion
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[RP] The Gray Chapter

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Mensagem por Edward N. Hall Qua Jul 15, 2015 2:19 pm



Esta postagem está FECHADA para terceiros. Todo o conteúdo é LIVRE e será apresentado na CELA 5, no início de uma noite insidiosa de um domingo. O clima é relativamente frio, beirando os 17ºC. Trata-se do primeiro contato entre Edward N. Hall e Donna A. Kowalczyk, pouco tempo após o advento do rapaz na prisão de Oblivion.

Está EM ANDAMENTO.
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Edward N. Hall
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Mensagem por Edward N. Hall Qua Jul 15, 2015 5:39 pm



Fade to Black

Life, it seems, will fade away. Drifting further every day. Getting lost with myself. Nothing matters, no one else. I need the end to set me free.

A densa escuridão gradativamente esvaía. De um sono profundo, o jovem imerso nessa profusão de obscuridade aos poucos retomava a consciência. De súbito – e sob demasiado esforço – as pálpebras do recém-chegado apartaram. O gesto revelou um enigmático par de olhos de aspecto exaurido. Edward, ainda alheio ao fato, despertara de um sonho excêntrico para uma realidade ainda pior. A princípio apenas fitou o teto através do semblante desnorteado ainda a lhe revestir a face. Primeiro pigarreou, e logo manifestou-se: – Onde... estou? – conseguiu exprimir em um balbucio arrastado. As palavras fluíram dos lábios secos à maneira desgastada de um alguém extenuado. Repentinamente sentiu a necessidade de levar oxigênio aos pulmões; inalou pesadamente mas de imediato tossiu de forma áspera ao ser invadido pelo ar bolorento da cela.

Inspirou mais uma vez, forçando os pulmões a aderirem ao novo ambiente degradante do qual faziam parte. Era mais um pesadelo, certo? Queria acreditar nisso. Nessa hora, deitado desajeitadamente no catre puído daquela pocilga, a cabeça pendeu preguiçosamente para o lado, a fim de examinar o restante do ambiente: uma área estreita, de pouca luminosidade, com malditas grades mantendo-o cativo. – Droga, droga... DROGA! – Foi quando avistou a figura de longos fios ruivos solenemente assentada no catre na outra extremidade da cela. Uma garota...? A essa altura Edward tomara de volta para si a posse do discernimento, conseguindo ter uma maior percepção do panorama. – Você... O que está fazendo aqui? E onde eu vim parar? – Até mesmo falar trazia-lhe incômodo. A muito custo, passou a erguer-se. A meio caminho de levantar-se, uma pontada de dor aguda varou-lhe a cabeça enquanto luzes espocaram sobre a vista do loiro. Momentaneamente atordoado, sentiu-se na necessidade de retornar à posição anterior, porém, obstinado como era, pôs-se de pé à força.

Aos cambaleios, iniciou um breve – e errático – caminhar pelo limitado espaço da cela. Pensou em aproximar-se da ruiva e arrancar dela o máximo de informações possíveis, no entanto o que uma singela moça poderia lhe esclarecer? Estavam afundando no mesmo barco, aparentemente. Levando isso em consideração, ele partiu em disparada à grade da cela, lançando-se vorazmente nas barras, onde firmou ambas as mãos com uma força descomunal. Debruçou-se violentamente contra a estrutura que o impedia de fugir. – HEY! ALGUÉM! EU QUERO SAIR DAQUI, MALDIÇÃO! – Nenhuma resposta, além da afluência de cochichos provindo das outras celas ao longo do corredor obscuro. Diante do vácuo, Edward destilou a raiva com xingamentos aleatórios para ninguém em específico. Voltou-se bufando no sentido da cidadã ruiva, provavelmente sua parceira de cela. – Vai ficar parada aí? Acha que isso aqui é algum reality show?! Faça alguma coisa!
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Mensagem por Donna A. Kowalczyk Qui Jul 16, 2015 12:11 am

"tightrope"
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Donna estava prestes a ser coroada rainha do baila na escola quando uma voz a trouxe de volta do mundo dos sonhos, fazendo com que ela resmungasse. Estava pronta para xingar sua irmã e implorar por mais alguns minutos de sono, quando lembrou-se da onde estava. Althea não estava a acordando para ir para a escola, as irmãs nem ao menos dividiam uma cela, a ruiva tambem não seria coroada a rainha do baile, nem ao menos iria para um. Afinal, estava presa, e provavelmente não sairia dali tão cedo.

Voltou totalmente a realidade apenas quando ouviu novamente a voz, dessa vez pode perceber que era masculina, que a acordara. Percorreu a cela pouco iluminada até encontrar uma figura deitada na cama que outrora era desocupada, o rapaz parecia estar desnorteado, sua expressão denunciava toda a confusão que ele devia estar sentindo. Donna sentou em sua catre rapidamente, esfregando os olhos para espantar o sono. Não conseguiu responder a pergunta do loiro, estava surpresa demais - Além de estar quase inconsciente - com a presença dele ali. Por tanto, apenas observou enquanto ele se levantava da cama e se dirigia à passos errantes até a grade.

Suspirou quando o desconhecido começou a gritar aos quatro ventos que queria sair dali, não obtendo respostas, ele poderia considerar-se com sorte por isso, não iria querer que um guarda aparecesse ali para conter-lhe. - Isso não adianta. - A voz de Donna soou por toda cela, doce e baixa, estava intimidada pela presença do rapaz alto. - Não adianta despejar sua fúria encima de mim! - Ralhou, levantando de sua gasta cama em um salto, após o rapaz voltar sua raiva para ela. - Estamos no mesmo barco, colega. E posso fazer tanto quanto você. - Um novo suspiro escapou pelos lábios da ruiva, não queria começar com o pé esqueço com seu companheiro de cela, eles provavelmente dividiriam o "lar" por um bom tempo. - Sou Donnatella. Mas pode me chamar de Donna. - Ofereceu um sorriso tímido para ele, não sabia bem como começar uma conversa com um desconhecido.

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Mensagem por Frank Scherbitsky Rose Qui Jul 16, 2015 12:11 am

O membro 'Donna A. Kowalczyk' realizou a seguinte ação: Lançar dados

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Mensagem por Edward N. Hall Sex Jul 17, 2015 3:36 am



Fade to Black

Life, it seems, will fade away. Drifting further every day. Getting lost with myself. Nothing matters, no one else. I need the end to set me free.
Diante das palavras incisivas da ruiva, Edward por algum motivo se viu na iminência de controlar os impulsos coléricos da mente. Ela tinha razão, afinal. Ambos estavam enclausurados no mesmo inferno. Então, antes de acarretar qualquer mal-estar entre os dois, era preferível manter-se composto, embora não fosse do feitio do rapaz proceder dessa maneira. Ele pareceu restar sem reação a princípio, lançando à colega de cela um olhar ao mesmo tempo irascível e contemplador. Assim como ela, Eddie deixou escapar um longo e exasperado suspiro dos lábios, talvez a fim de trazer para si algum vestígio de sossego. A essa altura tudo ainda parecia-lhe deveras confuso. Com um caminhar débil e despretensioso, ele aproximou-se dela, mantendo o olhar cravado no rosto angelical da moça.

Donna... – Um belo nome, pensou. Ele tentou retribuir o gesto amigável da ruiva ao cumprimentá-lo, mas o que brotou em seu semblante carrancudo foi uma tentativa falha de um sorriso. Estava desgastado demais para isso, mental e fisicamente. – Edward. As pessoas costumam me chamar de Eddie, mas sinta-se à vontade para me apelidar como achar mais conveniente. – Um dar de ombros desleixado expressou bem o humor alterado do loiro. Novamente ele lançou um olhar perscrutador em volta, estudando o desamparo da cela. – Tudo o que quero saber é como vim parar aqui... – Conduziu-se ao catre onde estivera deitado a maior parte do tempo desde que chegara ali e deixou-se desabar no colchão desgastado. Um novo período de silêncio instalou-se, interceptado apenas quando Eddie voltou a se lamuriar. – Lembro-me apenas... de estar sendo interrogado... Depois disso, uma escuridão completa. E agora estou nessa espelunca. – Inesperadamente uma risada cáustica banha toda a cela, provinda de Edward, como se ele estivesse escarniando de si próprio.

Remexeu-se no colchão, a inquietude tomando-lhe novamente o controle. – Isso só pode ser algum tipo de brincadeira... Sim, uma das boas. – Retornou a fitar o teto corrugado, o ar irritadiço da face dando espaço a um aspecto pensativo, quase vago. – E você? – indagou repentinamente. – Como veio parar aqui? Pelo visto todos nesse lugar devem ter uma história, certo? Qual é a sua? – Somente nesse instante um interesse genuíno pôde ser constatado na fala do rapaz. Ele desfez-se da posição deitada e pôs-se sentado na ponta do catre, fisgando Donna com os olhos diligentes. 
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Mensagem por Donna A. Kowalczyk Seg Jul 20, 2015 5:58 pm

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Donna ficou em silêncio, apenas encarando o rapaz com uma expressão de compreensão no rosto, enquanto ele divagava sobre os recentes acontecimentos de sua vida. Ela estava sentindo pena de Edward, ele possuía uma olhar confuso e vago, até sua voz demonstrava o quão cansado mentalmente e fisicamente ele devia estar, sabia muito bem como era acordar num lugar desconhecido e sozinha, presa numa cela fria e mal iluminada, foi aterrorizante para ela, mesmo que sua intenção fosse exatamente parar naquela prisão, junto de sua irmã.

Sentou em sua cama, com as pernas cruzadas, não ficaria como uma tonta em pé no meio da cela. - Aqui não é tão ruim como aparenta ser. - Tentou passar confiança através de um sorriso e de sua voz calma , mesmo sabendo que ali era pior do que parecia ser, mas não precisava assusta-lo. - Estou aqui desde os meus 13 anos. - Seu dedo indicador foi para uma mecha de seu cabelo, enrolando-o repetidas vezes, encarou a grade por alguns instantes antes de voltar sua atenção para o loiro, suspirando. - Eu coloquei fogo na minha casa apenas para vir para cá. Mas as coisas saíram do controle, eu fiquei nervosa e me descontrolei, e todo o bairro sofreu com isso. - Deu de ombros, como se o assunto não importasse.

Resolveu ocultar o pequeno acidente com sua mãe, não gostava de falar do assunto, mesmo ela tendo sobrevivido ao incidente. - O que você pode fazer? - Olhou curiosa para ele, todos que iam parar ali tinham algum tipo de mutação genética, algum poder. - E por que estava sendo interrogado? - Ajeitou a postura, genuinamente interessada no que ele poderia lhe contar. - Eu posso manipular a energia cósmica, controlar estrelas, raios, e afins. Pelo menos foi o que me disseram, eu nunca realmente consegui explorar metade do que eu posso fazer. Aqui eles controlam nossos poderes, somos limitados. Mas seria bem interessante saber o que eu conseguiria fazer, você não acha? Mas tudo pode sair do meu controle, como aconteceu quando coloquei fogo na minha casa. - Donna começou a tagarelar, agitando as mãos enquanto falava, ela nunca soube controlar a língua quando fica nervosa, ansiosa, animada ou qualquer outro sentimento que não seja sua costumeira calma. - Me desculpe. Fico falando, e falando. É que sou acostumada a ficar sozinha na minha cela, nesses três anos nunca tive companhia aqui dentro. Agora estou nervosa com isso. - Ela riu pelo nariz, envergonhada. - Eu fiz de novo. - A garota corou, abaixando a cabeça.


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Mensagem por Edward N. Hall Qua Jul 22, 2015 3:18 pm



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Ele permanecera postado à sua maneira desleixada na ponta do catre, mas preservando uma postura relativamente serena de solicitude conforme Donna iniciava os relatos de como fora assomar em Oblivion. Edward se descobriu verdadeiramente envolvido ante o diálogo a ser compartilhado entre ele e a companheira de cela. Os olhos do rapaz se desfizeram da camada maliciosa de inquisição e deram espaço a um aspecto devotado de curiosidade, menos incisivo. Cedeu de toda a sua atenção à ruiva; aliás, quanto mais registrava as revelações dela, maior era a sua identificação com Donna. Ao final da primeira leva de palavras, Eddie não pôde deixar de sorrir amplamente, sentindo o sabor da ironia se instalar ao redor. – Desde os treze anos? Você parece ter dado um certo trabalho aos seus pais, mocinha. E… queimar a própria residência, você disse? – A pergunta, retórica, foi feita imediatamente e tinha um quê de sarcasmo embutido. – Acho que temos nosso primeiro aspecto em comum.

Quando Edward parecia estar se deixando levar pelo simples papel de ouvinte, Donna o arrancou desse comodismo ao lhe lançar a primeira pergunta até então. Ele soltou o ar dos pulmões em um gesto aparentemente natural, e, mirando-a nos olhos do outro lado da cela, deixou um novo sorriso delinear seus lábios. – O que eu posso fazer? Ora… – Ele subitamente desfez-se do semblante matreiro e no lugar deste se valeu de traços mais austeros. – Digamos que eu poderia te trazer, somente com a força da mente, para este catre aqui. – Deu dois tapinhas no espaço vazio ao seu lado a fim de reforçar a alegação. – Poderia revirar os objetos desse buraco, também. Isso se chama telecinese, Donna. – Diante do segundo questionamento, a princípio Eddie limitou-se a um dar de ombros desinteressado. Depois, ao ponderar um pouco mais sobre a questão, replicou: – Tentativa de homicídio contra o meu pai. Belo exemplo de pessoa eu sou, certo? Achei que colocar a casa em chamas seria o bastante, mas acredita que o maldito escapou quase ileso? – Meneou a cabeça em gestos negativos que denotavam descontentamento. Finda a declaração, ele começou a pôr-se deitado no colchão novamente, embora mantivesse o rosto voltado para a ruiva.

Nesse instante ela retomou as palavras. Passara a falar de suas próprias habilidades, ou dom, como as pessoas costumavam chamar a essa altura. Manipular a energia cósmica? Decerto era algo novo aos conhecimentos de Edward. No entanto fora um certo detalhe que trouxera um sobressalto ao rosto de Eddie. – Eles controlam nossos poderes? – A voz saíra baixa, quase como um pensamento sigiloso. Após registrá-las, ele tratara de guardar bem essa informação nos confins da mente. – Filhos da puta... – Voltou a inalar pesadamente. – De qualquer forma, parece-me interessante essa sua particularidade. Na verdade, é incrível! Quem imaginaria que uma garota de traços tão angelicais seria portadora de uma habilidade assim? Oh, mas por favor, tente não colocar fogo em nosso adorável ninho. – Ironicamente indicou o restrito espaço da cela com um gesto depreciativo das mãos. Depois disso, mais do que ele supôs necessário, ela continuou a falar. Remessas de declarações sem fim escapavam da boca de Donna. Edward achou graça na postura fervorosa da garota. E quando ela desculpou-se por isso, o loiro riu – um riso alto e deleitoso. – Está tudo bem, Donna. Acredite. Pode compensar esses três anos de solidão. E agradeço pela cortesia de me esclarecer alguns pontos desse lugar. Aliás, já pensou em fugir daqui? Agora que tem um companheiro de cela… podemos maquinar uma estratégia… Entende o que digo?
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