Prison of Oblivion
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[FP] ROMANOV KURNSHÄW, ABBY

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Mensagem por Abby K. Romanov Sáb Jul 18, 2015 10:58 am

Abby Kurnshäw Romanov
PIROCINESE | 18 | REINO UNIDO | TROUBLEMAKER | ASSEXUAL
I’M NOT LOOKING TO BE FOUND, JUST WANT TO FEEL (UN)LOST
personality
Fria. Calculista. Explosiva. Esse é o melhor jeito para descrever a menina de cabelos negros. Não tolera brincadeiras, tampouco dá liberdade para que brinquem consigo. Descrita como mau humorada e pouco acessível, B – como se autodenominou por odiar seu nome de nascimento – dificilmente é vista acompanhada e quando está, não são em situações muito agradáveis, pondo em conta seu talento nato para se meter em confusões. Somente se dá bem com aqueles que possuem o mesmo jeito grosseiro e um tanto estressado que a mesma. Ela também tem certo preconceito visível com aqueles que muito se lamentam. Apesar dessa personalidade forte, a garota acredita em amizade e em companheirismo. Não se pode falar o mesmo sobre o amor, sentimento esse que ela despreza acima de qualquer coisa.
life story
Nunca fora de fácil convivência. A jovem desde muito nova arranjava todos os tipos de encrencas, sendo nas escolas que frequentara – e fora expulsa por maus hábitos – até com as crianças do próprio bairro onde morava. Nascida e criada em Oxford, Abby não tivera uma infância e adolescência normal. Crescera ouvindo de seus pais que era um verdadeiro problema e que por muito, era a vergonha da família e que devido a isso levaria o nome Romanov ao declínio total. Esse é um dos grandes motivos pelo qual nunca acreditou em amor. A morena nunca teve carinho da sua família, nunca sentiu um beijo de boa noite, não teve um abraço quando se machucava ou então um desejo de feliz aniversário. Você se pergunta o motivo dessa falta de atenção? A verdade é que Abby é bastarda. Sua mãe se envolveu com um desconhecido quando seu casamento estava por um triz e isso resultou na gravidez mais do que indesejada. Porém seu pai, Michael, disse que perdoaria a traição contanto que o divórcio não ocorresse. Hoje em dia eles vivem bem, tirando o fato que parecem ter apagado da memória que um dia Abby sequer existiu em suas vidas.

O pai, dono de grandes e renomadas empresas, sempre temera que a fama problemática da filha lhe fosse prejudicial de alguma forma, porém, o que poderia uma garota de dezoito anos causar aos seus negócios? Acreditou profundamente que a ignorando nada aconteceria inicialmente, mas não pensou que os problemas viriam num futuro próximo, antes mesmo do que imaginava.

Numa madrugada de terça-feira Abby conseguiu por fogo em uma balada muito mal frequentada da Inglaterra devido à embriaguez que corria livremente em seu sangue. Não era algo habitual, afinal, muito embora a jovem fosse um problema, um verdadeiro grande problema, nunca antes teve abuso com álcool. Só que a pergunta que todos faziam e que não entendiam era: Como? Como uma garota que mal falava direito conseguiu incendiar uma casa de festas? Testemunhas disseram que a menina havia sido assediada e estuprada no decorrer da noite. Durante o ato, ainda meio grogue, ela gritou para que a soltassem, porém não o fizeram. Ela berrou por ajuda só que ninguém quis se meter sabendo que os rapazes eram de uma gangue já conhecida. E então aconteceu. O lugar começou a ficar absurdamente quente, o ar sufocante demais para se respirar. Os presentes juraram ter visto labaredas de fogo saindo das mãos dela e se envolvendo feito correntes no corpo dos dois homens que a violavam e também naquele que a segurava pelos cabelos sussurrando obscenidades em seu ouvido. Ninguém soube dizer como ela conseguiu sair de lá, mas a verdade é: Depois do que fez, aparentemente um pouco do álcool evaporou de seu corpo e com isso ela conseguiu recobrar levemente os sentidos. Após seu ''pequeno feito'', Abby se abaixou e parou para observar o fogo consumir as vísceras dos que ali queimavam. Só depois que seus estupradores estavam irreconhecíveis que ela deu meia volta, saindo pela porta dos fundos como se nada tivesse acontecido.

A menina nunca entendeu como aquilo foi possível, mas sabia muito bem que era um dom a ser aproveitado, trabalhado e estudado. Não uma mutação, como muitos diziam. Sua personalidade agora já demonstrava fortes sintomas de sociopatia e egocentrismo. Ela já não se importava mais com o sentimento alheio, com o que significava ''viver em sociedade''. Abby agora pensava e confiava apenas em si mesma, afinal foi ela que se salvou quando ninguém mais teve a coragem de ajudar.

Uma semana após o ocorrido, uma carta chegara para a residência dos Romanov indiciando-a a julgamento devido às várias mortes que aconteceram diante à situação. Seus pais, felizes com a ideia de não ter mais que lidar com a adolescente em crise, não se deram o trabalho de contratar advogado. Apenas a colocaram para fora de casa. Inicialmente sua pena seria pequena por ter sido comprovado que fora homicídio culposo, quando o praticante não tem a intenção de matar, mas uma vez que sua ficha nada limpa fora vista pelo juiz e fora do conhecimento do mesmo as incontáveis situações e mortes que causara com brigas e espancamentos, somado com a possível chance da mesma ser mutante, ela fora sentenciada a ficar presa em Oblivion sem uma aparente data de soltura.
delict
Incontáveis espancamentos, brigas, incendiou uma boate de segunda mão em sua cidade natal e com isso pôs fim na vida de quinze pessoas.
sully | 20 | mp
Abby K. Romanov
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Troublemaker
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Ficha do prisioneiro
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Mensagem por Anthony Quinzel Sáb Jul 18, 2015 9:30 pm


Aprovado



Moça, sério, eu amei sua ficha. Não encontrei erros a primeiro momento e gostei muito da sua forma de escrever. Simples, direta e mesmo assim com emoção. Acho que é uma das poucas fichas assim que eu vi e gostei. Parabéns, continue assim.

Bem-vinda a Oblivion.
Anthony Quinzel
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