Prison of Oblivion
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[FP] BROWN, THOR ALE

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Mensagem por Thor Ale Brown Qui Jul 30, 2015 1:39 am

THOR ALE BROWN
CHARME | 23 | UNITED STATES OF AMERICA | PRISIONER | PANSEXUAL
e que minha luxúria seja perdoda, pois metade de mim é desejo
e a outra também
personality
Thor é viciado em literatura, principalmente os romances. Ah... Os romances! Quanto mais trágico, melhor. Os contos envolvendo sereias que hipnotizavam marinheiros são os seus favoritos. Aqueles que citam succubus e inccubus, demônios que se alimentavam da energia sexual de seus parceiros, também. Tudo que envolve amor, romance e sexo lhe atrai. Deve ser por isso que no ensino médio, quando descobriu a existência de uma espécie de aranha chamada viúva-negra, cuja qual devorava o parceiro logo após o acasalamento, ele teve um sonho que durou até a idade adulta de ser biólogo.

A vida sempre exigiu muito do rapaz, ele pode ser considerado alguém adaptável. Ele sabe interpretar vários personagens, cada um com um objetivo específico, sempre buscando satisfazer seus anseios. Ele é bastante manipulador e sínico. Sempre se preocupou demais com a sua aparência, vaidoso, metrossexual, narcisista... Todos esses adjetivos encaixam e há mais um monte. Recorreu ao uso do seu dom quando percebeu que manter-se jovem, procedimentos e produtos estéticos de boa qualidade eram caros demais.

Ainda que tenha um grande apreço pela beleza, ele não é um homem frágil. Sofria com ataques físicos do pai, mas ao sair de casa, jurou que nunca deixaria outro valentão abusar dele. E isso nunca mais aconteceu. Ele até sabe lutar bem, é durão até um certo ponto.
life story
Thor Ale Brown. Thor por causa do deus nórdico, Ale Brown por causa da bebida, seu pai era um maldito bêbado espancava o rapaz quase-que-semanalmente, pois ele o culpava pela morte de sua esposa. Diziam que a mãe do Thor era adorável, um amor de pessoa. Ele nunca a conheceu, pois, claro... Ela morreu no meio do parto.

Os primeiros indícios do seu dom aconteceu na puberdade, quando os hormônios de todos os adolescentes afloram ao máximo. Naquela época, Thor levava jeito com as garotas da escola. Ele levava jeito pra caralho, essa é a verdade. Nunca teve nada que chamava atenção, não sabia dar cantadas, nos bailes escolares passava vergonha por não saber dançar, mas ainda assim, algo nele chamava atenção nelas. E ele começou aproveitar-se disso muito bem. No começo, eram coisas simples, típicas, comuns... “Faz esse dever pra mim?” “Me passa a resposta da dois?” “’Cê já terminou? Cópia pra mim?”, tinha algo no tom de voz dele, no sorriso, no jeito que ele mexia o cabelo que conquistava pessoas, até os adultos de coração mole caiam no encanto do garoto.

Fora de casa, sua vida era uma maravilha, dentro, um terror. Um dia, em um ataque de fúria por ele ter comprado cerveja quente por engano, o pai do Thor arremessou uma garrafa nele, acertou-o no rosto e deixou uma cicatriz bem profunda na bochecha. Além disso, o pai usou o rapaz de cinzeiro, fez diversas queimaduras no braço do menino. Aquela briga o deixou cheio de marcas.

A sua tendência narcisista começou naquela época. Thor, com a recém-adquirida cicatriz, não quis voltar à escola. Abandonou para arrumar um emprego. Ele sempre viu comerciais na TV que mostravam produtos capazes de corrigir aquilo, mas eram caros e seu pai nunca daria dinheiro para ele fazer isso. Ele começou a trabalhar nos estabelecimentos mais simples do quarteirão que vivia. Durante muito tempo, foi empacotador em um supermercado, até que um dia, simplesmente, convenceu o dono a lhe dar uma vaga de gerente.

Conseguir favor de garotas era fácil, mas... Homens? E velhos, ainda por cima? Demorou, mas quando ele percebeu que tinha algo diferente com ele, Thor logo se identificou com os casos de pessoas doentes e perigosas que eram noticiados diariamente. Em momento algum ele teve medo, pelo contrário, se a sociedade temia tanto aquelas pessoas, era porque eles eram perigosos. Thor amou a ideia de ser perigoso.

De gerente para proprietário, sim, foi fácil. “O senhor merece descanso e não há ninguém mais confiável do que eu para assumir o seu lugar, nem mesmo sua filha. Ela é despreparada”. O mercadinho da vila foi vendido na semana seguinte por muito menos que devia, mas foi o suficiente para ele consertar a cicatriz no rosto e fazer um clareamento de pele para tirar as marcas das queimaduras.

Seu dom era discreto. O dono dele também.
Modelo, corretor de imóveis, empresário... Thor cresceu e não se contentava com pouco. Infelizmente, a ambição foi a sua ruína. Um deputado ferrou com os seus negócios, impondo uma lei que aumentava a taxa de impostos de empresas que valiam acima de uma determinada quantia. Thor quis ferrar com ele.

Sem muitas delongas, Thor, literalmente, fodeu com a mulher do homem. E ainda a convenceu a colocar as imagens na rede. “Eles vão nos amar”. Quando foi descoberto, o deputado descobriu que a empresa de imóveis que Thor possuía boa parte das ações fazia parte de um grande esquema de fraudes. Politicagem demais, isso não é relevante. O que importa é que ele foi sentenciado à prisão por alguns meses, é claro que ele pagaria a fiança e aquela merda toda não importaria mais, mas ele passaria alguns dias em uma cela exclusiva e, antes disso acontecer, Thor teve que passar por uma inspeção médica.

Bingo!

Tudo foi explicado, ele era jovem demais para ser tão bem sucedido. Tinha que ter algo estranho naquilo ali. Quando descobriram que ele não era um humano comum, foi enviado para Oblivion.

descrição da habilidade charme feita por euzinho -q:


delict
Dormiu com a esposa de um deputado importante, caixa 2, sonegação de imposto, roubo, etc, etc.

D | 21 | MP
Thor Ale Brown
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Prisoner
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Ficha do prisioneiro
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Experiência:
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Mochila:

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[FP] BROWN, THOR ALE Empty Re: [FP] BROWN, THOR ALE

Mensagem por Anthony Quinzel Sex Jul 31, 2015 12:39 pm


Aprovado



Apesar de um erro ou outro, a ficha está completamente entendível. Sem muita enrolação, indo direto ao ponto, mas ainda assim contando uma história digna que prende o leitor.

Bem-vindo a Oblivion.
Anthony Quinzel
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