[FP] Holdshteon, Alana
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[FP] Holdshteon, Alana
Alana Holdshteon
Intangibilidade | 19 anos | Bulgária| Troublemaker | Bissexual
dont be a bitch, be the bitch
personality
Alana é um tanto fria e quieta. Os olhos sempre atentos naquilo que está ao seu redor, tentando jamais demonstrar um pequeno fragmento de sentimentos. Não deixe-se por enganar, Alana tende a ser irônica com aqueles que tentam a sorte de uma amizade. Suas palavras são ousadas e confiantes, assim como suas atitudes. Pouco se importa com aqueles considerados superiores, e tende a agir por intuição. Pode vir a ser uma péssima companhia se seus pensamentos forem direcionados ao lado correto, pois essa garota tende a ser literalmente o problema.
life story
O doce aroma de morangos adentrou pela a janela de seu quarto. Era uma manhã diferente, embora nada estivesse fora do lugar. A cômoda permanecia intacta ao seu canto, com os mesmos livros sobrepostos em sua madeira rustica. A cama perfeitamente arrumada, coberta por um lençol rosa claro. O armário ao lado esquerdo do quarto estava fechado, e ninguém notou que uma silhueta magra encolhia-se por entre as bancadas.
— Um, dois, três...— Ela podia ouvir o som abafado da voz de seu irmão, escorado em uma parede branca— Quatro, seis, sete...
Um sorriso surgiu aos lábios rosados de Alana. Bruno era dois anos mais novo, e estava a completar seu quarto aniversário no próximo mês. Era normal para sua idade que o número cinco fosse tão insignificante. Ela remexeu-se em seu tão perfeito canto, pois sabia que o irmão jamais a acharia por ali.
Sentiu o corpo tombar, e o chão pareceu dissipar-se por de baixo de si. Quando percebeu, estava a cair, e a cair, em um infinito tempo de queda que fez parecer tudo tão surreal como realmente era. As costelas arderam no impacto de suas costas no antigo lustre da família, estilhaçado no tapete italiano de sua mão. Em baixo do lustre, havia um menino.
Alana cresceu na companhia de uma mãe solteira e um pai que pouco se importava. Seu irmão, Bruno, em um acidente trágico que ela própria cometera, já não podia mais andar. A culpa tomava conta de seu peito, que pouco conhecia daquela nova habilidade que surgira em sua vida. Assim como ela, sua mãe a culpava mais ainda.
Aos 13 anos fora enviada para um internato em Paris. Rosana—sua mãe—a forçara adentrar por conta própria, alegando que ela precisava dar "um tempo" em sua filha para ter maior cuidado com Bruno. Alana recordava-se das lágrimas de Bruno antes de ela partir, que jurava de pé junto que não queria estar longe de sua irmã mais velha. Mas era só por um ano, assim pensou.
Os anos passaram-se, e Alana nunca saiu do internato. Lá criou algumas amizades, assim como inimizades. Em seus 16 anos, uma brincadeira a fez repensar em todas suas ações até então. Na época divida o quarto com Sherley Blinds, uma menina novata pelo qual qualquer garoto estava a babar. Alana tinha de admitir que ela quase uma boneca feita a porcelana, e não foi sua intenção tê-la assustado.
Os garotos tomaram uma iniciativa, e em uma noite, invadiram o dormitório das meninas com o objetivo de forçar Sherley a ter relações sexuais com todos. Entretanto, encontraram apenas Alana, sobreposta na cama da garota, que havia partido do internato na descoberta da tal habilidade que tanto alvoreceu a vida daqueles que lhe circundaram. Embora não fosse aquela por qual procuravam, a chance não foi perdida.
Não demorou uma semana para que a garota tomasse iniciativa. Na calada da noite, o frio impregnou os quartos fechados, e a área masculina tornou-se escura e solitária. Lá estavam seis corpos moribundos, mergulhados em seus próprios sangues.
Um ano após, os guardar de Oblivion a encontraram, pegando-a de surpresa enquanto terminava um dever de filosofia. Quando achou que de um inferno havia sido retirada, descobrira outro muito pior.
— Um, dois, três...— Ela podia ouvir o som abafado da voz de seu irmão, escorado em uma parede branca— Quatro, seis, sete...
Um sorriso surgiu aos lábios rosados de Alana. Bruno era dois anos mais novo, e estava a completar seu quarto aniversário no próximo mês. Era normal para sua idade que o número cinco fosse tão insignificante. Ela remexeu-se em seu tão perfeito canto, pois sabia que o irmão jamais a acharia por ali.
Sentiu o corpo tombar, e o chão pareceu dissipar-se por de baixo de si. Quando percebeu, estava a cair, e a cair, em um infinito tempo de queda que fez parecer tudo tão surreal como realmente era. As costelas arderam no impacto de suas costas no antigo lustre da família, estilhaçado no tapete italiano de sua mão. Em baixo do lustre, havia um menino.
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Alana cresceu na companhia de uma mãe solteira e um pai que pouco se importava. Seu irmão, Bruno, em um acidente trágico que ela própria cometera, já não podia mais andar. A culpa tomava conta de seu peito, que pouco conhecia daquela nova habilidade que surgira em sua vida. Assim como ela, sua mãe a culpava mais ainda.
Aos 13 anos fora enviada para um internato em Paris. Rosana—sua mãe—a forçara adentrar por conta própria, alegando que ela precisava dar "um tempo" em sua filha para ter maior cuidado com Bruno. Alana recordava-se das lágrimas de Bruno antes de ela partir, que jurava de pé junto que não queria estar longe de sua irmã mais velha. Mas era só por um ano, assim pensou.
Os anos passaram-se, e Alana nunca saiu do internato. Lá criou algumas amizades, assim como inimizades. Em seus 16 anos, uma brincadeira a fez repensar em todas suas ações até então. Na época divida o quarto com Sherley Blinds, uma menina novata pelo qual qualquer garoto estava a babar. Alana tinha de admitir que ela quase uma boneca feita a porcelana, e não foi sua intenção tê-la assustado.
Os garotos tomaram uma iniciativa, e em uma noite, invadiram o dormitório das meninas com o objetivo de forçar Sherley a ter relações sexuais com todos. Entretanto, encontraram apenas Alana, sobreposta na cama da garota, que havia partido do internato na descoberta da tal habilidade que tanto alvoreceu a vida daqueles que lhe circundaram. Embora não fosse aquela por qual procuravam, a chance não foi perdida.
Não demorou uma semana para que a garota tomasse iniciativa. Na calada da noite, o frio impregnou os quartos fechados, e a área masculina tornou-se escura e solitária. Lá estavam seis corpos moribundos, mergulhados em seus próprios sangues.
Um ano após, os guardar de Oblivion a encontraram, pegando-a de surpresa enquanto terminava um dever de filosofia. Quando achou que de um inferno havia sido retirada, descobrira outro muito pior.
delict
Assassinato de seis garotos em um internato.
Manu | 16 anos | mp
Alana T. P. Holdshteom- Troublemaker
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Data de inscrição : 16/06/2015
Ficha do prisioneiro
Nível: 1
Experiência:
(0/0)
Mochila:
Re: [FP] Holdshteon, Alana
Aprovado
Que triste! Mamãe ter te internado. Uma peninha você ter se tornado o que é hoje. Garota fria, calculista, pensamentos sempre atentos, acredito que você sera uma garota que causará problemas dentro do inferno, pelo menos esse é o nome que dão.
Bem vinda a Oblivion.
Frank Scherbitsky Rose- The command
- Mensagens : 198
Data de inscrição : 21/01/2015
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Ficha do prisioneiro
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(100/100)
Mochila:
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