Prison of Oblivion
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[FP] F.Claviere, Andrew

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Mensagem por Andrew F. Claviere Ter Jul 14, 2015 3:10 am

Andrew Favard Claviere
Controle de Probabilidade | 18 | Inglaterra | Troublemaker | Bissexual
Better luck next time!
personality

A vida não deu muitas escolhas para Andrew. A infeliz criança teve que crescer rápido demais, o que atrapalhou no desenvolvimento de suas emoções. Ele não sente emoções como todos os outros, para ele amor é algo incompreensível, nunca o conheceu e provavelmente nunca conhecerá, a felicidade é a satisfação de seus prazeres. Não se apega com tanta facilidade quanto se desapega, nunca foi um homem de muitas amizades e um romance de conto de fadas. Seu lado sexual é quase impossível de controlar, principalmente quando acha alguém atraente, é como um desejo que continua crescendo e só para quando finalmente ter essa pessoa.
Normalmente não arranja confusões, a não ser que comecem a mexer com ele. Compra qualquer briga, mesmo se a derrota for iminente. Ignora o fato de nunca ter conhecidos seus pais, acredita que não teria feito diferença alguma, amargamente os culpa pela sua infância e adolescência ter sido como foi. É fiel a sua palavra e raramente volta atrás com suas promessas.
life story

A história de Andrew começa dia 14 de Outubro de 2022, em Londres. O fruto de uma gravidez acidental nasceu. Uma mulher irresponsável deu luz a um bastardo, resultado de uma traição. Não se sabe se o menino teve sorte ou azar por não ter sido abortado, tire suas próprias conclusões ao terminar de ler.
Andrew nasceu muito saudável, surpreendendo até os médicos e enfermeiras responsáveis pelo parto. A mulher responsável por gerar o menino não quis nem olhar para o rosto dele, mandando-o direto para a adoção. O pobre do menino não conheceria nem o nomes dos pais, já que ela deixou bem claro que queria eles em sigilo. Assim que o bebê foi liberado do hospital uma senhora freira veio o buscar, era uma responsável do "Orfanato Piece of Heaven: Abrigo para os Abandonados". Infelizmente a criança não tinha possibilidade para se defender, se ele soubesse pelo o que passaria... ia preferir não ir para o lugar.

Enquanto bebê o menino era criado com carinho. Todas as freiras dedicavam o pouco de seu tempo para cuidar da frágil criatura, as vezes até gastando o tempo de seu devocional para ficar com ele, era a "estrela" daquele lugar. Era amado, bem alimentado e bem cuidado. A medida que ia crescendo os cuidados iam se tornando mais relaxados, a ponto de não se importarem mais com o menino, deixando essa tarefas com os outros órfãos mais crescidos. Com 11 anos, o menino já fazia as tarefas que o resto dos meninos faziam. Havia certa hierarquia, os rookies faziam o trabalho dos veterans. Os veterans, na teoria, eram os maiores daquele orfanato, os mais velhos. Os trabalhos eram: limpar a enorme área exterior do local (tirar folhas que caíam das árvores em época de outono, varrer o lugar); carregar móveis e sacos de alimentos que eram doados; cuidar de qualquer concerto simples que o orfanato precisasse. Além de estar no meio de diversas brigas entre os outros por motivos estúpidos, como lugares nas beliches ou ordem para tomar banho.

Foram exatos 5 anos servindo como rookie, esperando o dia que finalmente se tornaria veteran. Havia um "rito de passagem" para tal promoção. Uma das irmãs, Eleanor (25), tinha que te chamar para um quarto pequeno e fechado que eles chamavam de "confessionário", depois de passar por isso, poderia ser considerado um "veteran". Depois de alguns meses após completar 17 anos o garoto podia perceber que era observado pela tal freira. Foram meses até que finalmente o menino fosse chamado para o confessionário.
— Irmã Eleanor. — Disse o menino ao entrar no quarto, vendo que a mulher já estava lá. Ela olhava para ele com um olhar analítico, como se tivesse uma visão de raio-x. Sinalizou para que ele se sentasse em uma cadeira de madeira que tinha ali e começou a falar — Sabe porque está aqui, meu jovem? — O menino meneou a cabeça em negação, ela esboçou um sorriso malicioso e começou a tirar suas roupas. — Sabe Andrew... — ela começou um longo monólogo retirando peça por peça, começando pelo capuz — ... nós aqui achamos que todos vocês devem crescer fortes e saudáveis ...— ela fez uma pequena pausa, retirando o pano que cobria sua cabeça e pescoço — ... por isso damos trabalhos tão pesados para vocês, mas o mais importante .... — por fim ela retirou seu hábito, revelando estar totalmente nua por baixo da peça de roupa — ... é crescer cheios de amor. — Andrew não teve tempo de resposta, ela sentou em seu colo e começou suas carícias. Mesmo contra a vontade do menino, seu corpo adolescente reagia de forma natural. Ela tirou as roupas dele e ali mesmo arrancou sua inocência.  — Agora você é um veteran, parabéns — ela disse ao terminar o ato, deixando o menino sozinho no quarto. Longos minutos que pareciam horas se passaram até o menino se recompor. Ele ia fazer como todos os outros meninos, fingir que nunca aconteceu.  Ele não evitou em imaginar o que acontecia para as meninas se tornarem veteran. O menino se repudiou do lugar, desejava não estar ali....

Aconteceram mais vezes, eram 3 por semana. Depois de um tempo, Andrew começou a se deixar levar e a agir durante aquelas sessões de "confissões". Ainda desejava sair daquele lugar o mais rápido possível, sem deixar rastros, levou meses até conseguir uma deixa para escapar. Dedicou muito tempo para que ele ganhasse a confiança de diversas irmãs do lugar, incluindo a Eleanor. Num dia, uma doação deveria chegar a noite e nenhumas das irmãs poderiam recolher pois estariam em um momento devocional irrevogável. Andrew foi o escolhido para receber. Com a chave do portão principal, ele deveria estar ali as 19 horas, que era quando o caminhão com a doação chegaria. Sorte? Talvez. Essa era a chance dele, a chance de escapar. Preparou uma mochila com algumas mudas de roupa e deixou escondido no jardim frontal mais cedo para ninguém desconfiar de nada. Quando deu a hora de receber a doação ele pediu para que os homens levassem para dentro e, aproveitando que não tinha ninguém para o impedir, pegou sua mochila e saiu correndo. Para a tristeza do menino os homens o viram e correram atrás dele. Eram dois homens muito bem estruturados que podiam muito bem botar alcançá-lo e o botar de volta para o orfanato. Desejou que os homens tropeçassem e que achasse um lugar movimentado para se esconder, para a surpresa dele foi o que aconteceu. Os grandes homens perderam o equilíbrio de repente e caíram de cara no chão, Andrew ao virar uma esquina avistou uma passeata. Era sorte demais para um curto espaço de tempo. Ele ficou confuso, pensando que era ele a origem dessa sorte. Os homens desapareceram, parece que desistiram de procurar o menino. Caminhando um pouco pela multidão ele achou uma nota de 50 libras e um bilhete no chão. Estava rolando um sorteio no local e seu número foi sorteado. Agora ele se convenceu que tinha algo de estranho acontecendo. Achou que aquela fosse a solução para seus problemas, foi quando a maré de azar começou. Ao enfiar as mãos nos bolsos percebeu que tinha perdido o dinheiro, o anunciador do sorteio declarou que tinha sido um engano e o número estava errado, o tempo fechou e começou a nevar, mesmo fora de época.

Ele correu para um lugar coberto aos tropeços e quis que aquilo parasse. E parou. Ele achou estranho, mas com certeza poderia se divertir isso. Finalmente estava livre aquele lugar. Mas a liberdade custava caro, não tinha onde dormir, nem o que comer. Não tinha dinheiro para nada. Andou randomicamente, sem se importar para onde iria e, tentando usar de seu poder, ele acabou entrando em uma boate. Parecia estar fechada ainda, não tinha ninguém além de algumas pessoas. Uma mulher, aparentemente desesperada o segurou pelos braços, falando de modo que atropelava suas próprias palavras — Você está aqui pela vaga !? Hm, você tem uma bela aparência e parece que também um bom corpo... Garoto, você está contratado. Me diz que aceita, por favor, eu te pago esse mês adiantado! — Sem saber o que dizer e necessitado de dinheiro o garoto aceitou, mesmo não tendo ideia do que faria — Ótimo, venha comigo. — Ambos foram para um escritório reservado distante da pista, parecia ter um isolamento acústico ali. — Você tem 18 anos, né ? — ele meneou a cabeça em negação — Quando faz 18? — ela perguntou, num tom preocupado — Mês que vem, dia 14. — Ela sorriu, animada — Menos de um mês, ótimo. Você trabalhará como stripper, ok? Começa hoje, junto com outros três meninos. Devo alertá-lo que não terá só mulheres por aqui, então... bem, esteja preparado — Não tinha como reclamar, precisava do dinheiro com urgência, essa opção não parecia tão ruim ao ver do jovem já que ganharia uma quantia considerável. Fez o trabalho pela noite, apesar da inexperiência conseguiu ganhar bastante gorjetas, se equiparando aos outros strippers, claro que teve um pouco de ajudinha de seu dom. Trabalhou nesse meio por um tempo, morando junto com um dos seus "colegas de trabalho". Pagou por um teste de saúde para ver se não carregava nenhuma doença e, para sua sorte, estava limpo.

A dona do lugar cobria sua identidade e ele sempre se apresentava com máscaras para não reconhecerem seu rosto. Ele começou a se deitar com outras pessoas em troca de dinheiro, homens e mulheres que ele achava interessantes. Para ele estava ótimo, tinha relações e ganhava dinheiro como bônus. Em um dia normal de trabalho uma mulher que queria uma noite com ele, Andrew a achou atraente e aceitou a proposta. A levou para um lugar reservado da boate próprio para esses encontros e enquanto tirava suas vestes ele sentiu um pontada em seu pescoço e apagou. Acordou já na sua cela, estava ainda grogue e perdido. Um homem de jaleco apareceu, sua visão ainda estava turva e a iluminação do corredor o fez semicerrar os olhos, o homem brevemente falou — Bem vindo a Oblivion.

delict

Acusado de: Falsificação de Identidade; Furtos; Uso e Compartilhamento de drogas ilegais.
Nada provado.
Gabriel | 17 | MP/Skype


Última edição por Andrew F. Claviere em Qua Jul 15, 2015 6:42 pm, editado 10 vez(es)
Andrew F. Claviere
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Ficha do prisioneiro
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[FP] F.Claviere, Andrew Empty Re: [FP] F.Claviere, Andrew

Mensagem por Anthony Quinzel Qua Jul 15, 2015 7:54 pm


Aprovado



A ficha está muito boa, muito bem escrita, e a história está ótima. Mostra o início de uma vida que ainda tem muito a contar. Espero que trabalhe bem isso aqui.

Bem-vindo a Oblivion.
Anthony Quinzel
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