[RP] Good Changes...

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Surrender, as I surrendered . Immerse yourself in what you do not know how I dove . Do not worry about understanding, live passes all understanding.

uvi um barulho vindo da porta da cela, meu companheiro de cela não estava presente, verifiquei isso ao abrir os olhos á sua procura. Ótimo, agora ficaria o resto do dia de mau humor. Odiava quando as pessoas me acordasse. Bati as palmas da minha mão no meu rosto lentamente e fui em direção a porta. Antes disso o guarda que jazia atrás desta empurrara-a com força para cima de mim que jazia atrás dessa, vi a porta passar a poucos centímetros do meu rosto, se ela tivesse me acertado... Bem não me importei muito com aquilo pois a informação a seguir tivera mais impacto. Fui colado em outra cela.

- Impressionante como as pessoas daqui se importam com nossa opinião. - Sussurrei enquanto arrumava minhas coisas que se resumia em uma toalha e minhas roupas.

Saí da cela sem olhar para trás, não me importava nem um pouco em sair daquela cela, para ser mais exato estava até animado, pois desde que chegara na prisão não havia conversado com ninguém, e meu companheiro de cela não era diferente, só nos "víamos" quando ambos já estavam dormindo. Com um riso fácil no rosto bati a porta da cela ao sair da mesma. "Até nunca" Pensei indo em direção a minha nova cela.

No caminho para essa algo me "acertou", não era físico para começo de conversa, fora uma emoção que não sabia de onde viera, com os olhos procurei alguém que pudesse estar emanando tal sentimento, mas nada, nos corredores os detentos estavam preocupados com outras coisas, não havia ninguém ali próximo a mim que exalava a emoção que me "acertara". Uma emoção forte de pura ansiedade, alguém naquele inferno espera algo ou alguém, junto a esse sentimento um pedido desesperado por algo bom. Não consegui conter o riso, como alguém podia ter tais sentimentos vivendo ali? Não sabia, tão pouco me importava.

Minutos depois vislumbrara a cela 14, não muito diferente da minha anterior. "Espera um quarto de luxo?" Pensei ironizando. Sem muito no que pensar levei as mãos até a porta da cela abrindo-a e passando pelo portal da mesma. O interior não havia nada de diferente da outra, feita completamente de concreto e o cheiro nada  agradável, o local específico para se senta feito de pedra, além de uma cama rasgada encontrada no chão do local. Do outro lado da cela, havia uma outra cama e nela um rapaz. Não o tinha percebido até olhar em seus olhos e seu rosto, era um belo jovem. Aquela sensação que me acertara minutos antes apareceu novamente e a minha frente o causador dela. Meu companheiro.

- Você tem que controlar um pouco sua ansiedade meu caro, e se eu não fosse bom o bastante para compartilhar a cela com você? -Comentei pegando minha toalha e jogando sobre minha cama. - Tinha um pingo de esperança de que essa cela fosse um pouco melhor que a outra, mas vejo que estava enganado, apesar de ter uma coisa nesta que na outra ou em qualquer outra não tem. - Comentei olhando fixamente para o rosto do rapaz pela primeira vez enquanto falava. - Qual o seu nome? - Perguntei Jogando-me na cama do mesmo, mas ficando sentado no final da cama abaixo de seus pés, encostado na parede e com os joelhos dobrados. Com os olhos fixos em sua direção esperei por sua resposta.

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entia Jordan controlar sua respiração na tentativa de esconder as emoções que começava transborda-lo, seus movimentos involuntários só demonstrava cada vez mais o quanto estava nervoso por aquela aproximação. Observei o garoto por bastante tempo, gostava de analisar as pessoas e meu dom me ajudava nesse quesito, mesmo que na maioria das vezes não precisasse utiliza-lo para saber quando uma pessoa me achava atraente ou estava doida por mim. O rosto corado de Jordan em alguns momentos demonstrara a timidez que jazia dentro de si, mas para que isso desse certo, aquilo não devia existir entre nós.

Senti o olhar deste sobre meu rosto analisando-me. As pequenas curvas que suas orbitas realizava o entregava que estava analisando cada parte do meu rosto, meus cabelos, meus olhos, o todo. Diferente dele que se envergonhava eu demonstrava com um feição intimidadora que gostava de ser olhado, gostava de ser desejado e ao mesmo tempo admirado, mas não por qualquer um.

Desvinculei meu olhar de seu rosto e busquei o corpo deste, uma pele clara e bronzeada, um corpo estruturado e malhado na medida certa. Músculos marcavam sua camisa e eu adorava aquilo.

- Jordan... bonito nome. - Comentei não deixando de reparar no movimento peculiar de seus lábios. - Me chamo Scott. - Disse apertando sua mão em resposta.

O olhei fundo e percebi que a insegurança e a timidez que há poucos minutos marcava o rosto do jovem não existia mais. Agora em seu rosto via uma expressão determinada e orgulhosa, a expressão que mais me atraia. Reparei que não havia soltado sua mão, e não pretendia solta-la tão cedo. Segurando sua mão apoiei nossas mãos em cima de minha cocha, trazendo-o para próximo de mim, havia muito espaço entre nós que não deveria existir.

- Eu não sei você, mas eu não consigo e nem quero esconder que você me atraí. Gosto de presenciar uma alteração de emoções como você demonstrara agora, poucos minutos eu resumia seu rosto em pura timidez, Agora? Em pura determinação. O que aconteceu para você mudar tão rapidamente? - Perguntei-o desvinculando minha mão da sua deixando-a sobre minha perna enquanto levava minha mão até o rosto do rapaz tocando-o e estudando-o, fazendo-o sentir prazer com um simples toque.

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ordan estava brincando com fogo e a não ser que ele tivesse o dom de manipular a água, não conseguiria paga-lo. Gostei do fato que ele não retirou sua mão de minha coxa, pelo contrario, com movimento leves começou a acaricia-la. Seu toque despertava um calor dentro de mim que não sentia a algum tempo, o contato visual que mantínhamos era nossa porta de visita para algo mais. Suas emoções afloraram-se novamente, senti o prazer que o simples toque lhe concedeu, fazendo-o arrepiar, com o dedo ainda em contato com sua pele deslizei-o pelo corpo do rapaz acompanhando o ritmo do arrepio e ao mesmo tempo prolongando aquele sentimento de prazer.

Eu não conseguia mais me controlar, meu corpo e meu cérebro queriam a mesma coisa, meu corpo queria tê-lo por completo, e meu cérebro queria comanda-lo e proporciona-lo o maior prazer de sua vida. Desta vez foi minhas emoções que saíram do controle, sentia o calor dentro de mim se espalhar para todo o meu corpo, da ponta do pé ao fio de cabelo. Minhas mãos formigavam a espera de um movimento, meu coração acelerava a espera de uma atitude.

- Não muito, mas já é o suficiente para mim! - Indaguei segurando a blusa do mesmo com a mão que estava em seu corpo e puxando-o para próximo de mim. A distancia que havia entre nós fora consumida e nossos corpos se encontraram, ambos excitados a espera do próximo toque.

Estava de lado para ele mas nossos rostos estavam se encarando, olhava atentamente sua boca e depois seus olhos, suplicando para que este tomasse atitude e me beijasse. Bem pelo menos isso deveria ter acontecido se eu não tivesse feito isso antes. Levei minha mão até o pescoço do mesmo e levei meus lábios até os dele, selando aquele inicio com um selinho. Com nossos lábios colados movimentei-os, chupando lentamente aqueles lábios umedecidos desfrutando todo o sabor que eles poderiam me proporcionar. Lentamente fui abrindo a boca e fazendo-o fazer o mesmo, criando um espaço para que nossas línguas pudessem se encontrar. Penetrei aquela boca lentamente com minha língua, buscando contato imediato com a dele, queria tê-la para mim, queria senti-la dentro da minha boca. Com minha língua com um ritmo lento explorava cada parte da sua boca, não deixando de tocar em nenhum lugar, deixando por fim nossas línguas dançarem.

Meu corpo em resposta puxou-o para cima de mim, colocando-o em cima do meu colo. Enquanto controlava o movimento de sua cabeça com uma das mãos, a outra explorava o corpo do mesmo tacando cada parte dele, o meu objetivo central fora acariciar seus peitos e por fim seu mamilos, intercalando as caricias e pequenos beliscos em seus mamilos. Estava pronto para ouvir seus gemidos de prazer e a reação de seu corpo, e com meu dom prolongava esse prazer como se fosse infinito, aqueles simples toques se transformariam em algo nunca experimentado por esse antes, um prazer único. Aumentei a velocidade do beijo deixando-o mais profundo e quentes.

Com uma parada repentina afastei nossos lábios mordendo de leve o lábio inferior desse puxando-o para trás. - Você não tem ideia aonde você acabou de se meter. - Provoquei-o mordendo aquele lábio com mais força e soltando-o logo em seguida. - Me mostre o que essa tal determinação pode fazer. - Sussurrei mordendo meu lábio olhando em seus olhos, deixando meu corpo livre para ser tocado. Minhas mãos abraçava sua cintura impedindo-o de sair do meu colo.

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ão demorou para que ele entendesse o motivo de estar sentado sobre o meu colo, querendo retribuir o prazer que eu o proporcionava, começou a rebolar sobre meu membro que sentia suas nádegas roçarem no mesmo. Sentia um grande excitação com aquele movimento, meu membro se enchia com tanta facilidade que o fino pano da calça que vestia estava se partindo. Mas não fora a unica peça de roupa que estava em perigo, sentia a mão de Jordan penetrar a blusa e ir de encontro ao meu corpo que ansiava por aquele toque. O prazer proporcionado fizera com que meu membro reagisse dando uma estocada na nádega direita da bunda de Jordan rompendo de vez o pano que cobria-o.

Ele não imaginara o quanto aquelas palavras a seguir fizera com que meu ego aumentasse, ele me "subestimava" e sim, ele tinha razão em uma coisa, seria muito bom. Nossos lábios se conectaram novamente e eu pude sentir a ação por parte deste, este movia seus lábios com mais intensidades e explorava minha boca com mais liberdade, sua língua era um intruso que eu não me importava de ter. Senti seu membro excitar contra a minha barriga, a vontade de toca-lo foi grande, porém resistida, o toque viria no momento exato.

Com suas mãos dentro da minha blusa desvinculei meus braços de suas cintura e fui até a gola da camisa retirando-a rapidamente com seu auxilio e jogada para qualquer lugar. Não tive a intenção de descobrir aonde esta fora parar, só me fixei nos olhos daquele que admirava meu corpo desejando-o acima de tudo. Meu corpo superara suas expectativas e eu adorava aquele sentimento de superação, e era só o começo. Jordan soube aproveitar o pouco tempo no comando, vislumbrei seu rosto descer até meus pescoço depositando várias mordidas e chupões ali, porém uma coisa que mais me excitara fora o calor de sua respiração e sua afobação que saia de sua boca e ia contra minha pele, preenchendo-a. Percebi que a força estava sendo contida, e eu não queria aquilo, Jordan estava no comando naquele momento e tudo que ele quisesse fazer ele teria o direito. Com sua boca em meu pescoço levei minha mão até seu cabelo e forcei sua cabeça contra meu pescoço aumentando a força daquele chupão. Eu era dele naquele momento, e nada me excitava mais do que ele saber desse detalhe.

Soube explorar bem o meu corpo, suas mãos trabalharam em conjunto com sua boca, acariciando meus mamilos e beijando-os. Afundei minhas mãos na costa do rapaz apertando-o provocando-o um aumento de força nos movimento que realizava com a boca e com as mãos. Senti meu membro rígido bater várias e várias vezes em suas nádegas, ele queria ter o contato com aquela pele, e o pano que ele trajava o roubava esse prazer.

- Espero que você não se importe. - Sussurrei distanciando seu rosto de mim e deixando-o ereto. Coloquei minhas mãos sobre seu peito e então segurei o pano que cobria seus músculos que lutava para ser exposto. Com um movimento brusco parti a blusa em duas rasgando-a na metade deixando seu corpo descoberto. Não aguentei ver aquele corpo, minha reação imediata foia fundar meu rosto em seus mamilos chupando-os e mordendo-os. Minhas mãos trabalhava para retirar o resto do pano que jazia sobre o corpo dele, ombros e costas.  - Esse corpo é meu! - Indaguei beijando-o por completo enquanto acariciava suas costas e ombros, deixando alguns arranhões no lugar por onde minha mão passava. Meu poder entrou em ação aumentando o prazer daqueles gestos.

Segurei sua cintura com as duas mãos e comecei a levanta-lo e abaixa-lo devagar, fazendo-o quicar sobre meu membro. Meu membro já estava rígido e a medida que batia contra o pano gasto e frágil da calça de Jordan, esta ia se partindo. Aos poucos o pano ia se transformando em trapos e com um movimento rápido de uma de minhas mãos o pano fora retirado do corpo. Continuei aquele movimento fazendo-o quicar sobre o membro, mas sem penetra-lo, roçava meu pau contra sua bunda e entre suas nádegas, excitando por completo seu orifício que piscava suplicando penetração.

- Vem cá! - Disse levantando-o e colocando em pé contra a parede. Fiquei por trás desse e bati de leve em suas pernas fazendo-o abri-las deixando as nádegas de sua bunda separadas, deixando seu orifício exposto. Com as mãos arranhava as costas do mesmo levemente e com meu membro roçava entre as nádegas forçando para dentro, tendo em mente que não iria penetra-lo, ainda. Deslizava minhas mãos pelo corpo do mesmo a medida que ia ficando de joelhos até ter a sua bunda a minha frente. - Toma! Isso é meu a partir de hoje! - Indaguei dando um tapa de leve em sua bunda. Sem mais delongas afundei meu rosto ali deixando com que minha linguá penetrasse seu orifício umedecendo-o e dando o prazer que este tanto esperava. Roçava minha barba em suas nádegas enquanto estacava minha linguá lentamente dentro do orifício. Enquanto lubrificava seu anus com saliva masturbava lentamente seu membro rígido que tremia de prazer.

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quele gosto, o som de seus gemidos, tudo que vinha de Jordan me excitava. Estava abocanhando seu cu com vontade e prazer, sentia meu membro pulsar sempre quando estocava minha linguá endurecida para dentro de seu canal, eu não sabia como estava aguentando o desejo de coloca-lo de quatro e enfiar o membro que ele suplicava para ter dentro de si. Mas era cedo, havia outros tipos de prazer que deveriam ser saciados, a penetração viria no fim, quando ambos estivessem em ápice de prazer para proporcionar á mim a melhor fodida de todas e a ele a melhor penetração de sua vida. Continuava os movimentos com a linguá e com o rosto roçando minha barba rala entre suas nádegas espetando-as e com a língua lambia a entrada de seu anus. Com a mão em seu membro rígido sentia este pulsar toda vez que minha língua adentrava no corpo de Jordan, ele respondia a cada estocada como pulsação e esse sensação de prazer me fazia querer mais e mais.

- Me mostre oque você é capaz. - Provoquei-o segurando suas pernas repentinamente levantando e erguendo seu corpo no ar. Coloquei suas pernas em meu ombro ficando com sua bunda a frente de meu rosto enquanto, Jordan ficava de frente a meu membro que se pulsava esperando ser dominado e abocanhado.

Não esperei ele começar para fazer o meu serviço, com um angulo diferente e uma abertura maior senti minha língua deslizar por entre o interior do meu homem com maior facilidade, seu corpo também já estava se acostumando com aqueles movimentos e acompanhava-me no ritmo contraindo-se quando devia e relaxando quando era necessário. Levei meu primeiro dedo até a entrada de seu orifício e penetrei sem avisar, ouvindo o gemido agudo por parte dele e a excitação por parte de seu corpo. Com o dedo dentro dele comecei a movimenta-lo lentamente tentando alcançar sua próstata por dentro, dando a este o prazer que jamais nenhum homem conseguiria da-lo. Seu canal se alargava a medida que os movimentos que realizava com o dedo acelerava-se, minha linguá entrou em ritmo com este, intercalando as estocadas, ora a língua ora o dedo.

- Você é muito gostoso, e saber que isso tudo é só meu! - Cortei a fala abocanhando sua bunda mordendo sua nádega. Dobrei os joelhos e lentamente me deitei no colchão velho mantendo a mesma posição, uma posição muito conhecida como 69. Estava por debaixo dele e a minha frente jazia seu membro ereto e sua bunda piscante. Aquela cena me fez delirar levando minha mão até o membro deste e puxando-o para baixo e lambendo sua glande. Ah! Aquele sabor! Ao sentir a glande do meu homem em minha língua a sanidade meu abandonou, lambia com vontade toda a extensão de seu membro passando por suas bolas e indo ao seu anus. Esse movimento repeti várias vezes, uma ora ficando ali lambendo a entrada do meu amor, ora lambendo o membro deste. Após faze-lo esperar abocanhei o membro deste por completo enfiando-o todo dentro da minha boca, a posição que estávamos fizera com que seu membro entrasse por completo em minha garganta, sentia o membro deste contra a parede dela, mas a vontade de tê-lo ali foi maior que a vontade de tira-lo. Comecei a fazer movimentos de vai e vem com ele dentro da boca acertando minha garganta ora sim ora não. Minha linguá fazia seu trabalho, lambendo a extensão dele enquanto minha boca fazia o trabalho de acomoda-lo da maneira mais prazerosa.

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quela sensação de ter meu membro abocanhado era indescritível, sentia-o pulsar dentro da boca de Jord quando este o levava até a garganta, eu o respondia com o mesmo movimento, estocando seu membro dentro da minha boca com mais velocidade e prazer. Percorria minhas mãos pelas pernas do rapaz indo em direção a sua bunda, suas nádegas foram recebidas com tapas leves quando cheguei até elas, o som de dor e ao mesmo tempo de prazer que Jord emitia me fazia movimentar minha cintura enfiando com força meu membro para dentro da boca deste, o som do engasgo era inevitável, mas eu adora,  adorava vê-lo se engasgar com aquilo que gostava, e adorava em saber que era o meu que o fazia sentir assim.

- Você quer isso quer? - Perguntei enfiando dois dedos dentro de Jord repentinamente. Acompanhei os movimentos com o dedo com chupadas vividas em seu membro por completo, minha língua percorria sua glande por completo, umedecendo-a por completo, sentia o gosto de seu pré-gozo sair por sua abertura e então abocanhei por completo seu pau sentindo aquele gosto dentro da minha boca. Aquela sensação só me fazia querer mais, mais de tudo. Jord conseguia me tirar do juízo e eu já não estava aguentando mais me conter, queria toma-lo para mim da melhor maneira possível. - Rebola pra mim vai. - Sussurrava enquanto fazia movimentos circulares com a língua acompanhando suas reboladas excitantes. A minha frente estava um bunda perfeita, lisa e perfeitamente redonda, lambia-a com prazer, e o maior prazer era saber que ela era minha.

Chutei de leve os braços dele fazendo sua parte do corpo de cima despencar, deixando sua bunda inclinada para mim. Coloquei minha mão entre as nádegas de Jord e comecei a roça-las ali, concebendo-o um prazer indescritível. Suas emoções estavam a flor da pele, assim como as minhas. Geralmente eu conseguia conter aquele fogo, mas agora? Só queria que ele aumentasse, queria dar ao meu homem o que ele tanto suplicava. Levantei-me rapidamente ficando de joelhos dobrados atrás dele, coloquei meus braços em suas costas e forcei para baixo, fazendo-o se deitar no colchão, minha outra mão segurava sua cintura, impedindo que sua parte de baixo respondesse ao comando da minha outra mão. E la estava, meu membro pulsante roçava na entrada do meu amo, sentia os gemidos de excitação por parte daquele que enseivava pela penetração em conjunto dos meus que relutava ao máximo em penetra-lo.

- Me mostre o seu maior gemido de prazer. - Provoquei-o preparando-o para o que vinha a seguir. Levantei-me e fiquei em cima da bunda de Jord, com as mãos forçava meu pau para baixo roçando a entrada de seu orifício. Aos poucos ia descendo meu quadril fazendo com que meu membro fose para baixo, forçando a entrada em seu interior. O canal do mesmo estava umedecido e isso facilitou muito a penetração da glande, mas o restante já não ia com facilidade. Entrei em delírio, ao perceber que seu anus ainda era bem apertado, sentia a pressão de suas pregas sobre o meu membro que se esforçava para quebra-las e atravessa-las. Meu gemido de prazer era alto, aquela sensação de "proibição" por parte do corpo do mesmo só me fazia querê-la transpassa-la. E essa vontade fora a razão da minha ação bruta a seguir. Com força projetei meu membro para dentro do seu inteiro de uma vez, senti seu corpo responder a este movimento, abrindo-se para a entrada do meu membro. Sentia meu pau pulsar dentro dele inchando cada vez mais, com o membro todo em seu interior, deixei com que ele acostumasse com a grossura, seus gemidos de dor e prazer me excitava, querendo penetra-lo mais e mais. Quando senti que seu corpo já estava pronto ao movimentos a seguir retirei o pau rígido de dentro deste de uma vez e então recoloquei penetrando-o por completo novamente. O corpo de Jord respondia com pequenos pulos de dor e de prazer. Repeti varias vezes aquele movimento, retirando e colocando até que seus pulos fossem de puro prazer.

- Rebola para mim vai. - Pedi enquanto fazia realizando movimentos rápidos de vai e vem, fodendo com vontade. A velocidade que projetava em minha cintura era o resultado do prazer naquele momento, estava rápido e não conseguia parar, o ritmo fora mantido por segundos, mas que para mim se resumiu em uma eternidade de prazer. Sentia suas nádegas contra minha cintura e o estalo do choque de ambas. Um barulho que excitava qualquer um que ouvisse. Querendo ouvir mais aquele barulho me posicionei melhor atrás dele e coloquei minhas mãos em sua cintura controlando-o. Puxava sua cintura com força para traz penetrando meu membro em seu interior e chocando sua bunda perfeita em minha cintura. - Você é perfeito! Meu puto! - Indaguei sem parar o movimento intercalando caricias e palmadas em suas bundas.

Puxei seu corpo comigo para traz sentando na almofada que ali jazia, segurando sua barriga, elevei a parte de cima do corpo de Jord colocando-o sentado dobre meu membro. - Senta como nunca fizera antes! - Supliquei colocando meus braços para trás como apoio esperando seus movimentos. Meu corpo queimava de prazer e meu membro pulsava de excitação, aquela estava sendo a minha foda mais perfeita, e ela estava longe de acabar.

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e estava bom? Estava ótimo. Sentir meu membro dentro daquele corpo angelical me proporcionava o maior prazer já sentido. A relutância que Jord possuía a poucos minutos atrás se fora, ele cavalgava de forma avassaladora, sua bunda estalava quando o meu membro era colocado todo dentro dele, suas nádegas batia contra o meu abdome provocando o som de estalo que se fundia com os meus gemidos de prazer. Meu membro já penetrava o anus de Jord com facilidade, seu canal se alargara na medida exata para que meu membro movimentasse ali dentro. Sentia o mesmo deslizar para fora e entrar com tudo, graças as reboladas e cavalgadas que meu homem fazia.

- Você gosta disso né amor? - Perguntei segurando seu cabelo e trazendo seu corpo contra o meu, deixando meu membro dentro dele. Segurando seu quadril comecei a comandar suas cavalgadas, subia e descia seu corpo lentamente vendo meu membro entrar por completo dentro dele. Com seu pescoço a minha frente abocanhei-o mordendo de leve este, e beijando-o. A força da mordida aumentava a medida que eu colocava mais velocidade nas estocadas. Sem que percebêssemos, Jord já estava pulando toda vez que eu enfiava com força para dentro dele. Retirava por completo meu membro e então penetrava de uma só vez seu orifício, ouvindo o gemido do prazer e dor.

Retirei meu membro de seu interior e o coloquei deitado na cama de barriga para cima, masturbei um pouco seu membro enquanto levava o meu até seu lábios penetrando-os. Sentia meu pau bater contra a garganta do meu amor, mas não o retirei. Forcei mais a sua entrada colocando-o por completo dentro da boca do mesmo. Movimentava meu quadril para frente e para traz, fazendo a glande do mesmo acariciar a garganta de Jord. - Ah Jord! - Gemia dizendo seu nome sentindo o prazer que aquela garganta profunda me proporcionava. Olhava em seus olhos que jaziam lacrimejados, sorri e levei minha mão até eles limpando as lágrimas que começaram a sair. Lágrimas de puro prazer. Deitei sobre ele e comecei a abaixar beijando seu pescoço, seus mamilos, sua barriga até chegar em sua glande. Segurava o membro deste com força com a mão direita e então abocanhava-o de uma só vez forçando a entrada do membro de Jord para dentro da minha garganta. Masturbei-o algumas vezes até subir engolir seu pênis por completo e subir lentamente sentido o gosto do mesmo. - Abra pra mim! - Pedi segurando suas mãos e colocando-as em sua bunda. Esperei que ele afastasse suas nádegas e então penetrei novamente o meu pênis em seu orifício. Senti meu membro "rasgar" o seu interior, o tempo que meu pai esteve fora do corpo de Jord fizera com que suas pregas se juntassem novamente, para mais tarde serem penetradas. Ah como eu adorava aquele cu apertado. Retirei novamente o membro por completo e estoquei para dentro dele novamente. Assim repeti várias vezes esse procedimento sentindo mais prazer a cada estocada.

- Está na hora de testar sua força. - Disse colocando minha mão por debaixo de sua barriga erguendo-o do chão. Em nenhuma hora eu tirei o membro de dentro dele, caminhei com ele pela sala segurando-o pela barriga, sentindo sua bunda se contrair a medida que eu andava. Chegando perto da janela apresentei meu pedido. - Segure firme nelas! - Pedi esperando que minha ordem fosse atendida. Assim que ele segurou a mesma ficando pendurado, soltei sua barriga e segurei seus dois pés afastando-os e abrindo sua bunda. Olhei atentamente para a abertura e vi o contorno exato do meu membro. Excitei mais ainda ao ver aquele buraco feito e então penetrei com força meu membro naquele cu que já se "acostumara" com sua grossura. Comecei a meter rapidamente subindo com o quadril e descendo, fazendo Jord se segurar forte na janela toda vez que o penetrava. - Eu te amo seu gostoso! - Sussurrei estocando com força meu pau para dentro dele.

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ord sabia muito bem aproveitar cada posição que eu o colocava, segurando na grade este pegava impulso nesta movimentando seu quadril para trás e para frente quando meu corpo realizava o sentido contrário. Essa sincronização fazia com que meu membro penetrasse de maneira mais profunda em seu canal, deslizando com mais facilidade e brusca. Sentia a cada penetração meu membro preencher mais o seu interior, sentia minha glande alcançar uma "parede", a "parede" de que tantos homens sonhavam um dia alcançar. Podia decifrar que esta era a parte de dentro da próstata do rapaz quando seus gemidos começaram a ficar mais altos e mais prazerosos. Ah, aquele som. Minhas forças se revigoravam a todo instante que seus gemidos saíssem pela boca, eu o queria fazer gritar e gemer mais, eu amava vê-lo gritar e gemer.

Os gritos do rapaz mudaram um pouco e percebi que este estava próximo do seu ápice, com meu dom intensifiquei aquela emoção de prazer e ouvi o som mais alto que este dera até aquele momento. Com o seu prazer aumentado o meu também aumentou assim como a força das minhas estocadas. Puxava com mais força as pernas do mesmo para trás aumentando o ritmo. - Gostoso, meu gostoso! - Sussurrava enquanto penetrava.

- Solta amor - Pedi a ele passando a mão pelos seus braços e o segurando para não cair. Sabia que aquela posição exigia esforço, se segurar em uma grade quase sem nenhum apoio enquanto sentia o maior prazer de sua vida não era nada fácil, por isso o levaria para uma ultima posição. Coloquei ele a minha frente não retirando em nenhum momento o meu membro dentro dele, a medida que andava sentia suas nádegas pressionarem o meu membro, que sensação.  - Está pronto? - Sussurrei mordendo seu pescoço referindo-me ao seu melhor orgasmo até aquele dia. Cheguei a cama e peguei o lençol que jazia sobre essa e o carreguei comigo até o "banco" de pedra. Parei a sua frente e então coloquei o lençol por cima deste tampando toda sua estrutura. Após fazer isso levantei Jord colocando-o deitado sobre a pedra de barriga para cima e abrindo suas pernas. Aquela posição era perfeita para fechar aquela noite com chave de ouro, esta deixava o interior de Jord mais fechado, aumentando meu prazer a cada penetração ao mesmo tempo que proporcionava uma penetração mais longa, atingido facilmente a "parede" de prazer suprema - a parte de dentro da próstata -.

Sem mais delongas encaixei meu membro dentro do interior dele lentamente, apreciando cada centímetro que este entrava, acariciava de leve os testículos de Jord com uma das minhas mãos, a outra segurava com prazer o seu membro rígido que implorava por uma ejaculação. Quando já estava com meu membro todo dentro de seu canal comecei a penetrar com mais forças, tirando e colocando meu membro ouvindo cada grito de prazer que este dava, por causa das penetrações e da masturbação que eu o proporcionava. Sentia que meu gozo estava próximo, meu membro pulsava de um tesão que não conseguia mais conter, eu tinha que libera-lo. Esperando até o ultimo momento retirei meu membro de dentro do seu interior colocando-o para fora e masturbando acima da barriga de jord. Revirava meu rosto de tanto prazer, sentia todo o meu corpo se contorce a medida que meu esperma era liberado, senti-o passar por dentro do meu pênis e por fim deixa-lo jorrando todo aquele liquido na barriga do meu amado. - Ah! - Gritei em sintonia com meu esperma.

Minha atenção agora estava priorizada somente ao prazer de Jord, ajoelhei-me ficando de frente ao membro deste e comecei a masturba-lo enquanto minha boca fazia o trabalho de lembe-lo por completo. Minha mão e minha cabeça iniciou uma dança sem fim, quando um estava no extremo do seu membro o outro estava na glande do mesmo. Os gemidos de Jord aumentava a cada segundo assim como minha ansiedade a espera do seu esperma. Deixaria por escolha dele, ou ele deixaria com que seu esperma preenchesse minha boca, ou ele retiraria no ultimo ato. - Isso Jord! - Sussurrei.

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entia um grande prazer ao vislumbrar a feição de Jord, seu rosto e seus olhos demonstrava o prazer que este sentia, meu membro que acabara de chegar ao ápice, se endurecia novamente só de ver aquele rosto em puro prazer. Com a visão daquele rosto eu o masturbei da melhor maneira possível, colocando seu membro todo em minha boca enquanto trabalhava com minha linguá em sua glande. Com uma das mãos acariciava seus testículos e a outra introduzia o dedo do meio em seu anus, tentando alcançar o interior de sua próstata, dando a este três tipos de prazer ao mesmo tempo. Senti sua mão em meus cabelos e então senti ser dominado pela primeira vez na vida, ele usava sua mão para controlar a velocidade com que eu o masturbava. Deixei com que ele aproveitasse aquela dominância o que o fez chegar em seu ápice mais rápido.

Seus gemidos de alto prazer indicaram que seu esperma estava a caminho, notando que este não me retirara, segurei seu pau firme com a mão enquanto esperava pelo seu leite em minha boca. De repente um gosto doce mas ao mesmo tempo azedo preencheu minha boca. Era a primeira vez com que deixava um homem fazer aquilo comigo, e esperava que Jord ficasse ciente disso. Mas pedir para que eu continuasse com seu esperma na boca era demais. Assim que senti minha cabeça ser puxada virei o rosto cuspindo o leite de Jord no chão. Não estava com nojo, longe disso só não estava familiarizado com aquele gosto. Ainda que este permanecera em minha boca. - Nada... - Sussurrei quando estava a sua frente. Segurei firme sua nuca e deixei com que ele mordesse meu lábio, fechei os olhos apreciando aquele momento para depois toma-lo em um beijo. Devo confessar que aquele beijo fora diferente de tudo. Jord parecia estar com mais vontade pois passava sua linguá em toda minha boca, buscando o gosto daquele leite que mais cedo havia experimentado. Aquilo me dera tesão, pois naquele momento descobri de verdade que o tinha para sempre. Meu beijo em resposta não deixou a desejar. Fazia minha língua dançar no mesmo ritmo que a sua tornando aquele beijo intenso e prazeroso.

- Está pronto pra mais uma? - Perguntei olhando para baixo verificando que meu membro jazia duro. Sorri para ele puxando seu rosto contra o meu colando nossas testas. - Obrigado pela melhor foda que já tive. - Digo acariciando seu cabelo e o retirando de cima da pedra. - Vamos limpar isso... - Sussurrei pegando o lençol e passando em sua barriga aonde jazia meu esperma. - Acho que terá que deitar comigo hoje... - Brinquei abraçando-o por trás e o levando para minha cama do outro lado da cela.

Ao chegar em minha "cama" deitei primeiro abrindo os braços e depois o deitei ao meu lado deixando meu braço por debaixo do seu pescoço para depois puxa-lo colocando sua cabeça em meu peito. - Não preciso dizer que a partir de hoje você é só meu, não é mesmo? - Perguntei com um sorriso no rosto enquanto acariciava seu braço com a mão. - Seu lindo. - Disse segurando seu queixo e erguendo seu rosto para beija-lo mais uma vez.

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stava com "medo" com toda aquela aproximação, era a primeira vez que ficava com alguém daquela forma, outras vezes o sexo fora só para divertimento, mas com Jord sabia que era diferente e queria que fosse diferente. Sentia sua respiração em meu peito e sorria com aquilo. Ele era lindo e perfeito, seu rosto trazia uma feição angelical que simplesmente se transformou quando o coloquei eu seu lugar, ele sabia receber ordens muito bem na hora do sexo, mas será que fora disso ele seria tão paciente assim? Esperava que não. Pois não procurava uma pessoa para mandar, mas sim fazer do resto da minha vida um verdadeiro desafio, e algo me dizia que ele era a pessoa perfeita para isso. Olhei em seus olhos sem falar nada, vendo a ingenuidade que aquele rosto trazia. Bem, eu não conseguia mais olha-lo da forma como eu o olhei na primeira vez que entrara na cela, eu o via como um homem, um homem feito que receberia meu amor por completo.

- Creio que agora deva ser o momento em que falamos um pouco mais de nós, certo? - Perguntei acariciando seu rosto. - Com o sexo que tivemos não precisamos e nem podemos ter vergonha mais de nada, hoje eu conheci seu exterior e oque seu interior pode fazer. Mas agora quero conhecer o Jord, o Jord pelo qual estou interessado namorar e me apaixonar. - Completei olhando sério para eles. Dizia aquelas palavras com confiança, sempre que botava algo na minha cabeça eu cumpria. E ali naquela cela, na prisão, aonde eu menos esperava encontrar um homem, faria dele o homem da minha vida. - Bem comecemos com você, me diga um pouco mais sobre o Jord que não conheço, como chegou aqui, o que de importante carrega consigo. E por fim, como está se sentindo por me ter ao seu lado e saber que estarei aqui, para sempre. - Finalizei cruzando meus braços por de traz da minha cabeça esperando suas respostas.

Olhei para o teto da cela por um momento e pensei no que estava acontecendo ali. A poucas horas atrás estava em uma cela sozinho, bolando planos para tornar minha estadia mais prazerosa na prisão. E agora estava eu deitado em uma cama ao lado de um homem que conhecera a poucas horas, certo de que ele seria o único em minha vida e naquela prisão que a faria prazerosa. Sorri com esse sentimento novo que brotava dentro de mim. Então o safado que muitos conheceram fora fisgado? Sim, ele fora fisgado.

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segurei forte a medida que este contava sobre seu passado. Não posso negar mas a medida que seu passado era exposto eu arregalava meus olhos. Nossas vidas foram tão diferentes, o jovem que tinha apenas 17 anos havia passado por maus bucados. Meu corpo o apertou involuntariamente, sentia que assim como meu cérebro queria de alguma forma ampara-lo, meu corpo o respondia antes mesmo de eu der esta ordem. Quando ele já tinha terminado de contar sobre seu passado vi que meus braços estava em volta dele amparando-o como se eles dessem coragem e força para que ele continuasse sua história. Lidaria então com um garoto explosivo pelo resto da minha vida? Bem eu ri com a ironia do destino, pois eu fugia de pessoas assim, pois assim como eu ele não gostava de ser contrariado, mas diferente de mim que só conseguia alterar as emoções e sentimentos dos outros, Jordan podia simplesmente explodi-los ganhando assim a discussão.

Fiquei surpreso com a minha reação para inicio de conversa, eu não estava com medo, pelo contrario estava me sentindo seguro, havia arrumado um namorado poderoso. Brincadeira a parte, eu sempre fui autoritário, e sempre buscava pessoas como a personalidade dele para entrosar. Não gostava muito daquelas pessoas que eram tímidas demais ou que tenham vergonha de se expor ou abrir o que realmente sente. Eu o apertei no abraço que meu corpo lhe colocara, meu rosto estava colado ao seu e isso me fez querer beijar sua boca uma vez mais. Ah eu estava muito mais animado com aquilo tudo, pois ficar perto de Jordan trazia um pouco de perigo, e perigo eu amava. Me perguntei qual era o limite de seu poder, se é que isso existia, conforme o relato dele, conseguira destruir quase uma cidade. Uma questão então veio a minha cabeça, por que então nunca tentara escapar dali? Seu poder o dava essa possibilidade. Então, por quê? Olhei em seus olhos tentando achar uma resposta, mas fui bombardeado por muitas teorias, talvez ele estava ali dentro para se proteger, mas além disso proteger aos outros de si mesmo. Esperava que ele não pensasse isso de mim, pois a partir de hoje nunca o deixaria sozinho de novo, a sua proteção significava a minha alegria, e isso eu o daria.

- Sorte, eu não acredito nisso, posso até acreditar em destino, mas sorte? Não. Não foi pura sorte nos ter colocado em uma mesma cela, não fora sorte nossos corpo nos atraírem e não foi sorte a sintonia que tivemos na hora do sexo. - Disse deslizando minha mão pelo seu corpo acariciando de leve aquele corpo que a partir d hoje era meu. - Não ousaria te usar, você merece mais do que isso, as vezes penso que merece mais do que eu, sabendo que isso é impossível. - Brinquei sorrindo. - Mas guarde essa minha promessa, ficaremos juntos e serei apenas seu e de mais ninguém, assim como você será apenas meu. Seu coração me pertence assim como o meu a você. - Tranquilizei-o. Meu dom se ativara naquele momento e então pude sentir a confiança que brotara nele, e isso me fez sorrir.

- Eu me chamo Scott Campbell Hellsmitch, tenho 20 anos e nasci em Londres. - E assim comecei a falar do meu passado. - Resumindo a minha personalidade, sou chato. Gosto das coisas ao meu tempo e odeio imaturidade, não procuro uma criança para tomar conta, mas sim um homem para dividir a vida, e isso encontrei em você. Sou sério e me estresso muito fácil, mas diferente de você que costuma a liberar sua raiva socando ou explodindo as coisas, gosto de brincar com aqueles que me irrita. Meu dom me permite fazer isso, e se você já não tiver desvendado sou um empático. Consigo sentir emoções das pessoas ao meu redor, assim como seus sentimentos. Posso alter-las também, eu fiz isso poucas fezes intensificando seu prazer durante nossa transa. - Revelei. - E minha estadia aqui foi graças a esse poder, há poucos meses atrás conheci um cara que queria fazer de tudo comigo, confesso que também queria ele e isso nos levou a um galpão. Descobri meu poder nessa ocasião dando tanto prazer a esse que enlouquecera, eu o deixei desvalorizado também, pois manchei seu orgulho, fazendo-o gozar antes mesmo de tirar seu membro para fora. - Ri com essa lembrança. - Bem aí você já pode ter uma noção, o cara ficou doido e queria me tirar do mapa, mas isso foi antes de mata-lo com a primeira coisa que vi em minha frente. Claro que foi para me defender, mas os guardas que me pegaram não se importaram. - Finalizei.

Subi em cima de seu corpo e sentei em cima de seu dorso sentindo seu membro em minha bunda. - Não importa oque aconteça ninguém irá tirar você de mim, o raio que parta aqueles americanos que te querem como arma. Você não é uma, e seu poder reflete isso, assim como você pose criar bombas, pode anula-las. Você é um "herói". - Disse com convicção. - E também o meu homem, eu te amo rapaz, mas para isso dar certo teremos que nos esforça, não sou de começar algo e terminar no meio, eu te quero e sabendo isso, irei te querer para sempre. - Informei indo ao seu encontro beijando sua boca, Abri seus lábios e deixei com que minha língua penetrasse sua boca explorando-a. Esperei sua língua apareci e então chupei-a com o maior gosto do mundo. De leve soltei-a e então voltei ao beijo que se estendeu por longos minutos.

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palavras foram ditas e corações foram aproximados. Sentia feliz ao lado daquele jovem, mas sabia que seria difícil me manter em uma relação assim. Eu não era de me apegar fácil, mas algo naquele jovem me fazia sentir diferente. Ele em uma noite conseguira fazer com que meu eu apegasse de uma forma que em toda minha vida não havia conseguido, ele era especial e isso eu tinha certeza.

Em cima dele passei minha mão por seu corpo delicadamente excitando-o. Ah eu não conseguia me controlar com aquele corpo a minha disposição, eu o queria mais uma vez e mais uma. Gastaria todas minhas energias com ele a partir de hoje. Retirei o lençol que nos sóbria jogando-o para o lado deixando nossos corpos nus exposto. Dobrei meu corpo para frente levando meu rosto até o seu corpo beijando lentamente aqueles lábios. Não penetrava minha língua, apenas deixava com que o beijo ficasse em torno dos lábios umedecendo-os. Nossos lábios já deslizavam com tamanha facilidade que não aguentei e logo penetrei minha língua buscando provar o sabor de sua saliva por completo. Trabalha minha língua com sintonia com a dele, ambas dançavam em conjunto dando a nós dois o prazer de um beijo apaixonado e perfeito.

- Te quero de novo... - Sussurrei descendo minha mão pelo seu corpo indo em direção ao seu membro masturbando-o. Não me importava de ter acabado de sair de um sexo com ele, estava pronto para mais um, meu corpo suplicava por isso e eu não lutaria com isso. Fui descendo lentamente beijando seu pescoço, peito e permanecendo por minutos em seus mamilos. Mordendo-os e chupando-os, aumentando a força a medida que sentia o gemido de prazer do outro. Já sentia o membro dele rígido em minha mão e sorri em meio aos beijos em seu mamilo. Pelo visto não era só eu que queria aquilo, seu membro pulsava implorando por mais uma vez e eu concederia isso a ele com o maior prazer.

Sem mais delongas fui em direção ao seu membro lambendo sua glande segurando-o com as duas mãos. Mantive o contato visual com Jordan, não queria perder uma vez se quer a sua expressão de prazer. Quando vi seus olhos revirar desci por completo minha boca por seu membro colocando-o todo me minha boca. Senti seu pau deslizar por entre minha língua provando do seu sabor. O gosto recente de gozo ainda estava ali, porém não me importei, na verdade estava me acostumando com aquilo, talvez saberia explorar melhor na próxima vez que aquele liquido fosse jorrado em minha boca. Aumentava a velocidade por qual lambia seu membro não deixando nenhum centímetro deste para fora da minha minha boca. Girava lentamente minha cabeça enquanto eu descia por seu membro explorando toda a sua extensão, assim como a sua glande que era rodeada pelos meus lábios em movimento.

- Segure firme! - Ordenei trazendo suas mãos até suas nádegas e abrindo-as. Deixei com que ele ficasse segurando-as e então segurei meu membro que já jazia rígido por muito tempo. Desta vez não usei a saliva para facilitar a entrada, queria sentir meu membro "rasgar" seu interior dando-me mais prazer. Sabia que a dor da penetração seria maior, mas também sabia que o prazer anterior não se comparava a esse. E assim eu o tive para mim por mais uma vez naquela noite, levando-nos ao delírio.

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