Prison of Oblivion
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[FP] C. Heckmann. Kingston [Pronta]

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Mensagem por Kingston C. Heckmann Qui Ago 06, 2015 3:25 am

Kingston Heckmann
Magnetocinese | 18 anos | EUA | Rebel | Heterossexual
Esperar não significa inércia, muito menos desinteresse. O tempo ensina, mas não cura.
personality
Conhecido por todos por seu humor inabalável, o garoto não deixa nada o atingir, mantendo sempre um meio sorriso em sua face, sendo extremamente divertido para aqueles que estão sempre procurando alguém para dar uma risada. É engraçado, irônico e sarcástico ao extremo, mas também muito legal e obstinado quando necessário. É humilde e gentil, mas nunca feito de tolo. Tem uma inteligência na média e uma percepção um pouco lenta das coisas, no entanto, é uma boa pessoa. Gosta de ser o centro das atenções e nunca dispensa uma boa companhia, porém tenta não se apegar de mais as pessoas.
life story

Mansão Heckmann, 21 de abril de 1998, 11 p. m. Nova York, Estados Unidos.
A mulher de longos cabelos negros e profundos olhos azuis mantinha-se observando o pequeno bebê dentro do cesto completamente negro que ela tinha acabado de depositar no chão. O menino recém-nascido a observava com interesse e um pequeno sorriso na boca sem dentes, como se ele tivesse plena noção de quem se tratava. Talvez ele tivesse, não se deve subestimar a inteligência de nenhum ser vivo.
Escondida entre as sombras de um moro a mãe da criança se manteve, enquanto atrás da porta, Miranda Heckmann se preparava para se despedir do marido, Gregory, que iria partir em viagem naquela noite. Quando abriram a porta e depararam-se com a cesta, Miranda acreditou que se tratava de uma simples criança, filho de uma mulher que não tinha recursos o suficiente para criá-lo e de um homem que possivelmente nem sabia de sua existência, mas nunca esperaria que a criança era fruto de uma traição.
A traição de seu marido com uma outra mulher.

Central Park, 6 de outubro de 2002, 2 p. m., Nova York, Estados Unidos.
— Mamãe, mamãe, olha só o que eu achei! — Kingston correu em direção a Miranda que o esperava com um grande sorriso em seu rosto e os braços abertos para o menino, que tratou de abraçá-la e pular em seu colo.
Após a descoberta da traição, Miranda passou semanas sem falar com o marido. Gregory teve que adiar sua viagem para garantir que o pequeno Kingston — como estava escrito em um cartão na mesma cesta que ele viera — tivesse tudo o que fosse necessário para o seu dia-a-dia, nesse meio tempo, Miranda passou a observar o bebê de longe até se aproximar aos poucos, apaixonando-se cada vez mais pelo menino.
Em uma longa conversa com o marido, a mulher decidiu perdoá-lo e garantir que o garoto crescesse com uma figura materna em sua vida, apenas, se, para todos os efeitos, ela fosse a mãe dele. Gregory aceitou prontamente, feliz que conseguiria juntar as duas pessoas que ele mais amava no mundo em uma só família.
— O que você tem aí, King? — Miranda perguntou, seu olhar fixado na mão do menino.
— É uma surpresa, mamãe.
— Surpresa para quem?
— Para você. — ele respondeu, esticando a mão para próximo de Miranda e a abrindo, revelando uma pequena moeda, porém tinha algo de diferente nela, por algum motivo ela não estava na mão do garotinho, mas sim planando um pouco acima desta.
— Kingston! — Miranda ralhou horrorizada, fazendo o menino soltar o que segurava e olhando em volta para ter certeza de que fora a única que vira aquilo — Você não pode fazer isso nunca mais, está entendido? Não é o que pessoas normais fazem — O menino mesmo sem entender concordou tristonho, sem saber o que havia feito de errado para deixar a mãe irritada de tal modo.

Kingston foi encaminhado para uma escola particular da região da Europa tão logo iniciou seus estudos. Diagnosticado com TDAH, o menino de profundos olhos azuis, sempre foi conhecido como o palhaço da turma e era um dos mais populares da sua escola. Ou melhor, de todas as escolas que frequentou, já que conseguiu ser expulso da maioria delas com uma facilidade surpreendente, ele fazia isso com a esperança de que os pais finalmente o deixassem ficar mais perto de casa, o que nunca acontecia antes das férias.
Ele era conhecido por ter aquela aparência de bad boy, mas um humor completamente diferente, as pessoas ansiavam por tê-lo por perto e ser seu amigo, mesmo contando com todos os problemas que Kingston se metia diariamente. Era quase como se sempre procuração confusão, o que não deixava de ser verdade. O garoto já chegara a furtar algumas vezes, não por necessidade, mas pela emoção que sentia ao fazer isso usando o dom que lhe foi dado.

Estação de Trem, 9 de setembro de 2014, 1 p.m., Londres, Inglaterra.
Kingston deslizou pelo chão na sua tentativa de correr, apoiando-se contra as paredes para recobrar o equilíbrio de continuar a tentar chegar até a porta de saída da estação de trem.
Tinha sido um péssimo dia para gazeta aula.
O rapaz olhou para os lados achando que estando na rua no meio das pessoas seria mais fácil para despista os homens que o estavam seguindo, porém bastou ele dar meia duzia de passos até ser abordado por estes. Antes mesmo que tivesse qualquer reação Kingston sentiu uma picada em seu pescoço, em seguida seu corpo ficou mole e os olhos pesados. A única certeza que o rapaz tinha antes de apagar era que estava numa grande enrascada.

delict
Acusado por praticar assaltos, sendo estes nada discretos.
Lipe | 17 | Mp
Kingston C. Heckmann
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Mensagem por Angeline W. Argent Seg Ago 10, 2015 1:18 am


Aprovado



Que lindo rapaz temos aqui, será um prazer usufruir de seu poder a meu beneficio. Espero que sua "mamãe" orgulhe-se do garotinho bastardo dela. Que minhas visitas a você tornem-se prazerosas, para mim, claro. Beijos. 

Bem-vindo a Oblivion.
Angeline W. Argent
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